tag:blogger.com,1999:blog-87900261207194925602024-03-12T21:40:36.805-07:00Educação Ambiental no TelêmacoCassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.comBlogger74125tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-68035988715801369772013-08-08T18:15:00.002-07:002013-08-08T18:15:14.242-07:00Pré Conferência Municipal do Meio Ambiente De Campinas
7 de agosto de 2013
Salão Vermelho Paço Municipal Campinas
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVlT7WQadUdsQgCe21Jpx3EKNsIsJfM_IVmUKrnd-iTC3reIPL4qNhv1jsesOdgwk0FGHHQEUSC1QLy5Vv4BIUQBGkPxXPDpPmOfsqW6hWkAXEvh9yNLFoooH6t5LtthJc8PYho74llHk/s1600/confisalaripietra.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVlT7WQadUdsQgCe21Jpx3EKNsIsJfM_IVmUKrnd-iTC3reIPL4qNhv1jsesOdgwk0FGHHQEUSC1QLy5Vv4BIUQBGkPxXPDpPmOfsqW6hWkAXEvh9yNLFoooH6t5LtthJc8PYho74llHk/s320/confisalaripietra.jpg" /></a>RISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-78337643578121230932013-02-11T11:02:00.002-08:002013-02-11T11:02:12.664-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1jKcZ-DNxTJeDr_8Q5C1OE2qu1sVKlwZtdUVPdzqDT5GphctqP-Etentu4zTwPOpt7crOv5y8gQ7W6UJmLgXrcTQHZNlTIEYZ0OU4xo0iUsy6gV4PB6JK6cDKExD5ZJh6DmdkvsF3Vug/s1600/sistemadereaproveitamentode%25C3%25A1guasdaschuvas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="320" width="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1jKcZ-DNxTJeDr_8Q5C1OE2qu1sVKlwZtdUVPdzqDT5GphctqP-Etentu4zTwPOpt7crOv5y8gQ7W6UJmLgXrcTQHZNlTIEYZ0OU4xo0iUsy6gV4PB6JK6cDKExD5ZJh6DmdkvsF3Vug/s320/sistemadereaproveitamentode%25C3%25A1guasdaschuvas.jpg" /></a></div>
RISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-51164338044844086952013-02-11T11:01:00.000-08:002013-02-11T11:01:30.743-08:00Carnaval e Copa, será que dá samba?
Por racismoambiental, 11/02/2013 15:46
A Pública - Em Belo Horizonte, marchinha “Imagina na Copa” vence concurso e mostra o que população está pensando sobre o evento.
Por Mateus Coutinho, especial para o Copa Pública
A Copa do Mundo segue em ritmo de samba em Belo Horizonte. E a melodia parece não estar agradando à população, que já tem até uma marchinha para lembrar quem realmente sai ganhando com o mundial. No último dia 28 de janeiro, a música “Imagina na Copa”, dos compositores Daniel Iglesias, Matheus Rocha e Guto Borges venceu o segundo Concurso de Marchinhas Mestre Jonas, realizado na cidade.
Criado no ano passado pela agência cultural Cria Cultura, o Concurso de Marchinhas Mestre Jonas surgiu para resgatar os antigos bailes carnavalescos, com concurso de fantasias e de marchinhas criadas pela população. A premiação é realizada em um baile onde as 12 marchinhas selecionadas pela curadoria do Concurso se apresentam e são avaliadas por um júri, que indica as três finalistas.
As campeãs são então escolhidas pelos participantes do baile, sendo que o primeiro lugar leva a premiação de R$ 5 mil, o segundo de R$ 3 mil e o terceiro de R$ 1 mil. No ano passado, a marchinha vencedora foi “Na Coxinha da Madrasta”, que fazia referência à polêmica envolvendo o presidente da Câmara Municipal, Leo Burguês e seus milhares de reais gastos em um buffet de sua madrasta.
Neste ano foi a vez da Copa: “O público começou a gritar o nome da marchinha antes mesmo de ir a votação do júri”, conta a jornalista Brisa Marques, uma das curadoras do Concurso.
IMAGINA NA COPA
Com referências aos despejos realizados para as obras da Copa e aos interesses dos políticos locais no mundial, a letra começou com uma brincadeira entre amigos: “Estávamos de bobeira em casa e o Matheus disse que queria fazer uma marchinha sobre a Copa, aí já falei ‘imagina na copa’ e fomos escrevendo a letra”, conta Daniel Iglesias, um dos compositores. Perto da casa onde moram Daniel e Matheus, há um campo de futebol de várzea que eles costumam frequentar e deve dar lugar a um hotel para o mundial. “É bizarro pensar que por causa da Copa vão destruir um campinho para fazer hotel”, comenta Matheus.
A vitória da marchinha surpreendeu os membros do Comitê Local dos Atingidos pela Copa. “Foi uma surpresa muito marcante, inclusive porque no começo do Comitê [em 2010] as pessoas achavam que era exagero nosso, e hoje já vemos a população entendendo melhor os impactos da Copa”, comemora o membro do Comitê, Fidelis Alcântara.
Ouça a música
https://soundcloud.com/bandamole/imagina-na-copa
#imaginanacopa
Daniel Iglesias, Matheus Rocha, Guto Borges
Derrubaram minha casa
Por um erro de arbitragem
Ai meu deus, essa copa do mundo
É uma puta falta de sacanagem!
Beagá não sai ganhando
Nem se for pra repescagem
Se o filho da babá é dono da bola
Vou levar minha pelada pra Contagem
Se na praça não pode vender pipoca
#imaginanacopa
Se o Laécio tá fechado com a Coca
#imaginanacopa
Se na Guaicurus só ta dando poliglota
#imaginanacopa
Se o burguês pira nas mina de pi… Ôpa!
#imaginanacopa
Se no rádio essa música não toca
#imaginanacopa
–
http://www.apublica.org/2013/02/carnaval-copa-sera-da-samba/
categorias Racismo Ambiental | tags comunidades urbanas, Copa 2014, despejos, direito à cidade, especulação imobiliária, território, violência
fonte: http://racismoambiental.net.br/2013/02/carnaval-e-copa-sera-que-da-samba/#.URkvQRUbYfo.facebookRISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-29204107585316600262011-08-02T05:59:00.000-07:002011-08-02T05:59:39.864-07:00Conar define normas para combater “greenwashing” na propaganda<h1><span style="font-size: small;">Conar define normas para combater “greenwashing” na propaganda</span> </h1><div class="social"> <div class="autor"> por <strong> <a href="http://www.akatu.org.br/Autores/Rogerio-Ferro">Rogério Ferro</a>, da equipe Akatu </strong> / 26 jul 2011 </div><div id="midias"> <span class="st_twitter_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/twitter_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> <span class="st_facebook_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/facebook_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> <span class="st_ybuzz_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/ybuzz_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> <span class="st_gbuzz_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/gbuzz_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> <span class="st_email_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/email_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> <span class="st_sharethis_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/sharethis_32.png");"></span><img src="http://w.sharethis.com/images/check-big.png" style="display: none; position: absolute; right: -7px; top: -7px;" /></span></span> </div></div><span>Objetivo é evitar publicidade enganosa de produtos comuns como se fossem “verdes”; medida começa a valer em 1º de agosto</span> <em><img alt="" src="http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/image/Tema%20-%20Sustentabilidade/11_07_12%20M%C3%A3os%20Preserva%20Terra.jpg" style="height: 300px; width: 325px;" /></em>Greenwashing é um termo em inglês, que pode ser traduzido para algo como “maquiagem verde”, ou seja, propaganda enganosa que confere atributos “verdes” que não existem ou não estão comprovados a produtos, serviços ou marcas.<br />
E é o greenwashing que uma nova medida do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) pretende combater de forma a evitar que o consumidor seja enganado por informações falsas ou exageradas relativas a produtos ou serviços supostamente “verdes” e a empresas com práticas supostamente sustentáveis.<br />
A desta segunda-feira (01/08), a publicidade veiculada no Brasil não poderá mais enaltecer características de sustentabilidade de determinado produto, serviço ou marca se a empresa responsável não comprovar tais qualidades.<br />
<br />
As novas regras foram incorporadas ao Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e determinam que a publicidade deve passar a atender os seguintes princípios fundamentais:<br />
. Veracidade – deve informar sobre o que é verdadeiro e passível de verificação e comprovação;<br />
. Exatidão – deve ser exata e precisa, não cabendo informações genéricas e vagas;<br />
. Pertinência – deve ter relação com processos de produção e comercialização dos produtos e serviços anunciados; e<br />
. Relevância – o benefício ambiental salientado deve ser significativo em termos do impacto ambiental total do produto ou do serviço sobre o meio ambiente, em todo seu ciclo de vida, ou seja, durante a produção, o uso e o descarte.<br />
<br />
Na prática, o novo texto do código exige que as publicidades com apelo ambiental veiculem informações verdadeiras e que os respectivos benefícios ambientais salientados sejam comprováveis. Além disso, os impactos ambientais positivos dos produtos e serviços devem ser significativos e considerar todo seu ciclo de vida, ou seja, desde a fase da extração da matéria-prima e produção, passando pela de uso e, finalmente, a de descarte.<br />
Segundo Gilberto Leifert, presidente do Conar, a proposta do Conselho não é meramente punir as empresas, mas sim elevar “o nível da publicidade sobre sustentabilidade”.<br />
A empresa que descumprir as normas fica sujeita a punições que variam de advertência à suspensão da campanha publicitária e divulgação pública do descumprimento da regulamentação. A entidade não aplica multa em caso de infração. “Dependendo da gravidade do caso, o Conar pode agir por meio de medida liminar, o que tira o comercial de veiculação em poucas horas”, explica Leifert.<br />
“O consumidor consciente adota critérios de sustentabilidade na hora de escolher produtos e serviços e também tende a privilegiar empresas responsáveis social e ambientalmente. Essa decisão do Conar é essencial para ajudar a dar mais transparência e veracidade às informações usadas pelos consumidores em suas decisões de compra”, comenta Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu.<br />
“A publicidade é, em geral, o principal meio de informação sobre produtos e serviços de que dispõe o consumidor. Na medida em que adota princípios de exatidão, veracidade e relevância, dá melhor uso ao poder de escolha do consumidor, que por sua vez cuida do seu próprio bolso, de sua saúde, de sua qualidade de vida e do planeta ao premiar empresas mais sustentáveis e sinalizar às concorrentes que esse é um atributo cada vez mais importante”, completa Mattar.<br />
Dados da pesquisa Akatu/Ethos 2010 sobre a percepção do consumidor brasileiro em relação à responsabilidade social das empresas, apontam que três a cada quatro consumidores desconfiam das informações prestadas pelas empresas: 44% dizem não acreditar em nenhum tipo de informação e outros 32% dizem acreditar “dependendo” da empresa. Provavelmente, este é um fenômeno que deriva da divulgação de informações inverídicas e inexatas por parte das empresas.<br />
Por outro lado, segundo a mesma pesquisa, 29% dos brasileiros afirmam que procuram repassar ao maior número possível de pessoas informações sobre empresas e produtos, o que torna ainda mais importante que as informações recebidas sejam confiáveis.<br />
<br />
Clique<strong> <a href="http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/file/10_12_13_RSEpesquisa2010_pdf.pdf" target="_blank">aqui</a></strong> para baixar gratuitamente a pesquisa na íntegra.<br />
<br />
Entre o grupo dos consumidores considerados “mais conscientes”, esse percentual sobe para 64%. Naturalmente, esta resolução do Conar faz com que as informações recebidas em material publicitário possam ser repassadas com maior tranquilidade pelos consumidores.<br />
“Por isso, ele [o consumidor] é fundamental nesse processo de acompanhamento, para levantar dúvidas sobre o que é divulgado” afirma Leifert.<br />
O presidente do Conar ressalta que a nova regulamentação não pretende boicotar a publicidade da sustentabilidade. "Queremos que um anúncio que cite a sustentabilidade contenha apenas informações ambientais passíveis de verificação e comprovação", explica. De acordo com o Conar, cabe ao anunciante, em qualquer caso, comprovar as suas afirmações.<br />
O Conselho de Ética do Conar, formado por publicitários e representantes da sociedade civil, é responsável pela análise das afirmações contidas nos materiais publicitários, uma a uma, e delibera sobre a validade delas, pedindo mais explicações ao anunciante, se assim considerar necessário. “Para casos mais complexos, os membros do Conselho de Ética poderão solicitar à direção do Conar que busque a opinião de especialistas na matéria para que se chegue a um veredito mais preciso”, diz Leifer.<br />
De acordo com as novas recomendações, os critérios da nova regulamentação se aplicam a qualquer benefício social ou ambiental que a empresa atribua a um determinado produto ou serviço. "Não serão considerados pertinentes apelos que divulguem como benefício socioambiental o mero cumprimento de disposições legais", segundo os novos critérios.<br />
Segundo Leifer, o Conar tem uma área de monitoria que verifica rotineiramente os principais veículos de comunicação do país, buscando identificar anúncios que não cumpram as regulamentações do Conselho. “Mas contamos muito com as denúncias de consumidores, além de autoridades, entidades e mesmo de empresas”, diz.<br />
O presidente explica que o consumidor que fique em dúvida sobre a veracidade de uma afirmação contida em um anúncio pode fazer uma denúncia tanto pelo site da entidade como por carta, sem precisar enviar o anúncio ao Conar. “Garantimos sigilo do denunciante e só exigimos que ele formule sua denúncia por escrito, identifique-se claramente e informe o dia, hora e veículo onde viu a peça, seja na TV, no rádio, jornal, na internet, inclusive em e-mail marketing, folhetos e ponto de venda”.<br />
Para denunciar determinada empresa ou produto, clique <a href="http://www.conar.org.br/" target="_blank"><strong>aqui</strong></a> e veja o formulário na parte inferior da página principal do site ou encaminhe sua carta para o Conar, que fica na capital paulista, na Av. Paulista, 2073 - Edifício Horsa II - 18º andar. CEP: 01311-940.<br />
<br />
<strong> A norma</strong><br />
As mudanças foram incorporadas por meio do acréscimo de um parágrafo e um anexo ao artigo 36 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.<br />
O parágrafo acrescentado define os princípios de veracidade, exatidão, pertinência e relevância que a publicidade deve obedecer.<br />
O anexo U, adicionado ao artigo 36, define o que é “publicidade da responsabilidade socioambiental e da sustentabilidade” e detalha os princípios a seres respeitados.<br />
O texto original do artigo 36 fazia menção apenas ao combate a anúncios que estimulassem a poluição, desperdício e depredação dos recursos naturais e do meio urbano e à má conservação do meio ambiente.<br />
<br />
Fonte: Instituto AkatuCassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-24471298252610191042011-07-18T06:43:00.001-07:002011-07-18T06:43:50.190-07:00Uso do carro atinge o limite nos países desenvolvidos<div>Transporte individual pode ter chegado ao limite nos EUA e Europa, enquanto transporte coletivo ganha mais investimentos. No Brasil, entretanto, a tendência é que o uso do carro cresça cada vez mais</div><div>Bruno Calixto</div><br />
Os longos congestionamentos e o estresse que as pessoas enfrentam todos os dias para se locomover nas grandes cidades podem estar chegando ao fim. Ao menos nos países desenvolvidos. Pesquisadores estão identificando um novo padrão na forma como as pessoas se movimentam, com queda no uso do carro e aumento de embarques em trens, ônibus e metrô. Um artigo dos pesquisadores Peter Newman e Jeff Kenworthy, do Instituto de Sustentabilidade da Universidade de Perth, na Austrália, afirma que o uso do carro nos grandes centros urbanos dos Estados Unidos, Europa e Austrália pode ter atingido o pico em 2004, e, desde então, começou a cair.<br />
Segundo o estudo, os dados mostram claramente que o uso do carro chegou a um ponto máximo e começa a diminiuir. Na década de 1960, a quantidade de quilômetros rodados por carro aumentou 42%. Na década de 70, 26% e em 1980, 23%. O período de 1995-2005 mostra um aumento global de 5,1%, mas queda em várias metrópoles nos países desenvolvidos: Londres (-1,2%), Estocolmo (-3,7%), Viena (-7,6%). Nos Estados Unidos, Houston teve queda de 15% e Atlanta, 10%. As duas cidades tinham níveis bastante altos de uso de transporte individual em 1995. <br />
<table align="left" border="0" cellpadding="1" cellspacing="1" style="width: 200px;" summary=""><tbody>
<tr> <td><img alt="Fontes: Peter Newman e Jeff Kenworthy/Instituto de Sustentabilidade da Universidade de Perth; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)" height="500" src="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/foto/0,,53689820,00.jpg" width="315" /></td> </tr>
<tr> <td> <div> <div>Fontes: Peter Newman e Jeff Kenworthy/Instituto de Sustentabilidade da Universidade de Perth; Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)</div></div></td> </tr>
</tbody> </table>Além disso, muitas cidades europeias estão propositalmente tornando mais difícil a vida dos motoristas. Viena, por exemplo, fechou diversas ruas do centro da cidade para os carros. Londres e Estocolmo cobram taxas de congestionamento – conhecidas no Brasil como pedágio urbano – para os motoristas trafegarem no centro da cidade, e várias cidades alemãs criaram "zonas" onde só podem circular carros com baixa emissão de poluentes e gases de efeito estufa. <br />
Em compensação, esses países estão vivendo um renascimento do transporte público. A quantidade de embarques em ônibus, trens e metrô cresceu 12% nas cidades americanas, 8% no Canadá e 6% na Austrália. Segundo o estudo, uma pequena melhora no transporte público pode ser suficiente para que um grande número de pessoas deixe o carro na garagem. <br />
Os principais motivos para essa tendência são econômicos: os autores relacionam a alta do preço do petróleo, que encarece o transporte individual, com a queda do uso do automóvel. Em 2008, o preço do barril de petróleo chegou a US$ 140, e foi considerado um dos fatores que contribuíram para a crise financeira. No momento, o barril está cotado em US$ 90, e a tendência é que o valor continue alto nos próximos anos. <br />
Economizar tempo também pode ser um fator relevante: viagens longas para chegar ao trabalho são cada vez menos toleradas. Os pesquisadores acreditam que exista um "limite de tolerância" do tempo que as pessoas aguentam gastar para se locomover na cidade de cerca de uma hora. Se os infindáveis congestionamentos tornam a viagem mais longa, as pessoas tendem a substituir o carro, buscando alternativas como bicicleta, caminhada e transporte coletivo, o que pressiona o poder público a investir nessas áreas. Para se ter uma ideia, hoje cerca de 20% da população dos centros urbanos no Brasil leva mais de uma hora para se deslocar para o trabalho. <br />
Segundo o ambientalista e consultor de Mobilidade Sustentável Lincoln Paiva, o uso do carro está, de fato, diminuindo na Europa, mas não a venda de veículos, que está estabilizada. "Não importa muito o número de automóveis nas cidades, o importante é como utilizamos os automóveis e como o governo está trabalhando para equilibrar essa balança. O ideal seria passar a seguinte mensagem aos motoristas: continuem comprando automóveis, mas use-os com moderação". <br />
<div><span>Tendência inversa: no Brasil, sobe o uso de carros; cai o de transporte público<br />
<br />
</span></div>No Brasil, a tendência é praticamente oposta à dos países desenvolvidos. De acordo com um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizado em 12 regiões metropolitanas do país, na última década o uso do carro aumentou 8% ao ano, e o de motocicletas, 15% ao ano. Enquanto isso, o uso de transporte público caiu 30% nos últimos dez anos. "Esse crescimento do transporte individual é muitas vezes interpretado pelas pessoas como uma melhora na qualidade de vida. Mas, do ponto de vista da cidade, é um problema sério: gera congestionamentos, poluição, acidentes de trânsito", diz Carlos Henrique Carvalho, pesquisador o Ipea. <br />
Segundo Carvalho, o Brasil viveu um período de degradação do transporte público, com perda de qualidade e aumento de tarifas. Com a economia aquecida, os brasileiros que podem manter um carro evitam usar os serviços públicos. O resultado é um círculo vicioso em que as pessoas não usam transporte coletivo porque o serviço é ruim, o que diminui a arrecadação de empresas de ônibus e metrô e, consequentemente, aumenta a tarifa e piora o serviço prestado. Para Carvalho, a solução é inverter as prioridades de transporte no Brasil, investindo mais em transporte público e estimulando o uso racional de carros e motos. <br />
Para Paiva, reduzir o uso do carro pode ser bastante positivo tanto para as cidades quanto para as pessoas. O ambientalista cita estudos que mostram que o crescimento da motorização está relacionado com a obesidade nos EUA: ir a pé ou de bicicleta ao trabalho seria uma forma de poluir menos e ainda manter a própria saúde. "No Brasil, cerca de 25% dos trabalhadores moram até 30 minutos a pé do trabalho, e outros 45% até 60 minutos a pé. De bicicleta, essa distância em termos de tempo cairia para 10 e 15 minutos. Ou seja, 75% dos trabalhadores poderiam adotar formas alternativas de deslocamento". Resta ao poder público criar mecanismos que incentivem essa mudança, além de garantir a segurança de pedestres e ciclistas no trajeto. <br />
Paiva acredita que a solução para a mobilidade passa por ações integradas, e cita as cidades alemãs que trabalham com o conceito de Transport Demand Management, o gerenciamento da demanda por transporte. Nesse conceito, a cidade estuda quais são as demandas de mobilidade da cidade e atua onde há excesso de automóveis, com o objetivo de melhorar todo o sistema. "Isoladas, medidas como pedágio urbano não passam de arrecadadores de receita para a prefeitura, mas bem projetadas e em sinergia com outros programas, podem transformar a forma de se locomover na cidade.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,ERT246637-15228-246637-3934,00.html" target="_blank">http://revistaepoca.globo.com/<wbr></wbr>Revista/Epoca/0,,ERT246637-<wbr></wbr>15228-246637-3934,00.html</a>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-43067862300525381512011-07-14T07:39:00.001-07:002011-07-14T07:39:41.272-07:00Sustentabilidade e cuidado, um caminho a seguir<h1></h1><div class="social"><div class="autor">por <b> <a href="http://www.akatu.org.br/Autores/Leonardo-Boff">Leonardo Boff</a> </b> <br />
07 jul 2011 </div><div id="midias"><span class="st_twitter_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/twitter_32.png");"></span></span></span> <span class="st_facebook_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/facebook_32.png");"></span></span></span> <span class="st_ybuzz_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/ybuzz_32.png");"></span></span></span> <span class="st_gbuzz_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/gbuzz_32.png");"></span></span></span> <span class="st_email_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/email_32.png");"></span></span></span> <span class="st_sharethis_large"><span class="stButton" style="color: black; cursor: pointer; display: inline-block; text-decoration: none;"><span class="stLarge" style="background-image: url("http://w.sharethis.com/images/sharethis_32.png");"></span></span></span> </div></div>Ambas devem ser assumidas conjuntamente para impedir que a crise se transforme em tragédia <i><b><img alt="" src="http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/image/Tema%20-%20Sustentabilidade/leonardo_boff.jpg" style="height: 200px; width: 300px;" />Comentário Akatu:</b> </i><i>O consumir consciente é a forma mais próxima de todo nós para a aplicação cotidiana da sustentabilidade e do cuidado comentados por Boff. Quando escolhemos produtos que são mais cuidadosos com o meio ambiente e a sociedade, nós seguimos girando a roda da economia, mas a partir de uma reflexão ética. Escolher assim é ser consciente de que consumir pode ser um ato de compromisso com a vida no planeta e de garantia de recursos para as próximas gerações.</i><br />
<br />
Há muitos anos, venho trabalhando sobre a crise de civilização que se abateu perigosamente sobre a humanidade. Não me contentei com a análise estrutural de suas causas, mas, através de inúmeros escritos, tratei de trabalhar positivamente as saídas possíveis em termos de valores e princípios que confiram real sustentabilidade ao mundo que deverá vir. Ajudou-me muito, minha participação na elaboração da Carta da Terra, a meu ver, um dos documentos mais inspiradores para a presente crise. Esta afirma:”o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal”.<br />
Dois valores, entre outros, considero axiais, para esse novo começo: a sustentabilidade e o cuidado.<br />
A sustentabilidade significa o uso racional dos recursos escassos da Terra, sem prejudicar o capital natural, mantido em condições de sua reprodução, em vista ainda ao atendimento das necessidades das gerações futuras que também têm direito a um planeta habitável.<br />
Trata-se de uma diligência que envolve um tipo de economia respeitadora dos limites de cada ecossistema e da própria Terra, de uma sociedade que busca a equidade e a justiça social mundial e de um meio ambiente suficientemente preservado para atender as demandas humanas.<br />
Como se pode inferir, a sustentabilidade alcança a sociedade, a política, a cultura, a arte, a natureza, o planeta e a vida de cada pessoa. Fundamentalmente importa garantir as condições físico-químicas e ecológicas que sustentam a produção e a reprodução da vida e da civilização. O que, na verdade, estamos constatando, com clareza crescente, é que o nosso estilo de vida, hoje mundializado, não possui suficiente sustentabilidade. É demasiado hostil à vida e deixa de fora grande parte da humanidade. Reina uma perversa injustiça social mundial com suas terríveis sequelas, fato geralmente esquecido quando se aborda o tema do aquecimento global.<br />
A outra categoria, tão importante quanto a da sustentabilidade, é o cuidado, sobre o qual temos escrito vários estudos. O cuidado representa uma relação amorosa, respeitosa e não agressiva para com a realidade e por isso não destrutiva. Ela pressupõe que os seres humanos são parte da natureza e membros da comunidade biótica e cósmica com a responsabilidade de protegê-la, regenerá-la e cuidá-la. Mais que uma técnica, o cuidado é uma arte, um paradigma novo de relacionamento para com a natureza, para com a Terra e para com os humanos.<br />
Se a sustentabilidade representa o lado mais objetivo, ambiental, econômico e social da gestão dos bens naturais e de sua distribuição, o cuidado denota mais seu lado subjetivo: as atitudes, os valores éticos e espirituais que acompanham todo esse processo sem os quais a própria sustentabilidade não acontece ou não se garante a médio e longo prazo.<br />
Sustentabilidade e cuidado devem ser assumidos conjuntamente para impedir que a crise se transforme em tragédia e para conferir eficácia às praticas que visam fundar um novo paradigma de convivência ser-humano-vida-Terra. A crise atual, com as severas ameaças que globalmente pesam sobre todos, coloca uma impostergável indagação filosófica: que tipo de seres somos ora capazes de depredar a natureza e de por em risco a própria sobrevivência como espécie e ora de cuidar e de responsabilizar-nos pelo futuro comum? Qual, enfim é nosso lugar na Terra e qual é a nossa missão? Não seria a de sermos os guardiães e os cuidadores dessa herança sagrada que o Universo e Deus nos entregaram que é esse Planeta, vivo, que se autoregula, de cujo útero todos nós nascemos?<br />
É aqui que, novamente, se recorre ao cuidado como uma possível definição operativa e essencial do ser humano. Ele inclui um certo modo de estar-no-mundo-com-os-outros e uma determinada práxis, preservadora da natureza. Não sem razão, uma tradição filosófica que nos vem da antiguidade e que culmina em Heidegger e em Winnicott defina a natureza do ser humano como um ser de cuidado. Sem o cuidado essencial, ele não estaria aqui nem o mundo que o rodeia.<br />
Sustentabilidade e cuidado, juntos, nos mostram um caminho a seguir.<br />
<br />
<i>Leonardo Boff é autor de “O Cuidado necessário”: na vida,na ecologia, na saúde,na educação, a sair pela Vozes.</i><br />
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<i>Fonte: Instituto Akatu </i>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-76714693259706682142011-06-20T04:50:00.000-07:002011-06-20T04:50:04.023-07:00Dicas de consumo consciente sobre seis alimentos que ajudam a emagrecer<h1>Dicas de consumo consciente sobre seis alimentos que ajudam a emagrecer</h1><span>É possível perder peso sem deixar de lado práticas susetntáveis; é bom para a saúde do consumidor e do meio ambiente</span> <em><strong><img alt="" src="http://www.akatu.org.br/Content/Akatu/Arquivos/image/Alimentos/11_06_07%20Magra.jpg" style="height: 235px; width: 422px;" /></strong></em><br />
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Pimenta vermelha, chá verde, gengibre, chá de hibisco, alimentos com ômega três e, quem diria, água gelada. Eles são alguns dos chamados alimentos termogênicos, aqueles capazes de aumentar o gasto calórico do organismo durante a digestão e o processo metabólico. Isso significa que, ingerindo esses alimentos, o corpo elimina gorduras.<br />
Funciona assim: o processo digestivo, que a princípio já consome energia do corpo potencializa a queima de gorduras quando se trata desses alimentos. “Quanto mais difícil for a digestão do alimento, maior será o seu poder termogênico”, diz a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult - Consultoria e Assessoria em Nutrição.<br />
Camila Melo, gerente do programa de educação do Instituto Akatu, lembra que é possível alcançar a boa forma física praticando o consumo consciente. “Ao buscar esses alimentos, o consumidor pode priorizar aqueles produzidos de forma natural, sem uso de agrotóxicos e adubos e fertilizantes químicos”, diz. “Além de empobrecer o solo e poluir o lençol freático, essas substâncias diminuem o sabor original e a capacidade nutritiva dos alimentos”.<br />
Para orientar o consumidor sobre locais de compra, legislação e informações técnicas sobre alimentos orgânicos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou, em janeiro de 2010, um <em><strong><a href="http://www.prefiraorganicos.com.br/" target="_blank">hotsite</a></strong></em> que concentra as informações. Os dados, sobre pontos de comercialização, porém, ainda são escassos.<br />
Para identificar os alimentos orgânicos, o consumidor deve procurar nas embalagens dos alimentos, o selo oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica, do Mapa. Ele está em uso no comércio desde janeiro de 2011.<br />
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Fonte: <a href="http://www.akatu.org.br/Temas/Alimentos/Posts/Dicas-de-consumo-consciente-sobre-seis-alimentos-que-ajudam-a-emagrecer">Akatu </a>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-84994410119739943742011-06-14T14:46:00.000-07:002011-06-14T14:46:01.753-07:00IDEIA PRATICA PARA FECHAR SAQUINHOSIdéia para reciclar tampas de pet:<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjepr6Kf2SSWsRPyFl9rw8uw2Xt1ZW05M6cjIjMZEnCjR_z7voRM0AC5q8IRmG1ggJKp60rsl5qZVimDpfbsJhAJKDgmX2wTa4Zt09eZTuo2NbN3Bnvs5JGkNDW0hsrS4FF_OfI7y-dPeVH/s1600/pet1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjepr6Kf2SSWsRPyFl9rw8uw2Xt1ZW05M6cjIjMZEnCjR_z7voRM0AC5q8IRmG1ggJKp60rsl5qZVimDpfbsJhAJKDgmX2wTa4Zt09eZTuo2NbN3Bnvs5JGkNDW0hsrS4FF_OfI7y-dPeVH/s320/pet1.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT9JChrlTYIRFjy5_d3QMh8MowAZHTZd8cv3Z5Id8D7bw3621eHoTv87fP4r-qQ6wYV_gj7x7RWnWfbxlYowWUiK2dy6q39P5ino0qIlRL-vk-SJV0dwk8jZ_RNSEWj2knGw_uoOoShSz5/s1600/pet2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT9JChrlTYIRFjy5_d3QMh8MowAZHTZd8cv3Z5Id8D7bw3621eHoTv87fP4r-qQ6wYV_gj7x7RWnWfbxlYowWUiK2dy6q39P5ino0qIlRL-vk-SJV0dwk8jZ_RNSEWj2knGw_uoOoShSz5/s320/pet2.jpg" width="320" /></a></div><br />
Corte logo abaixo do gargalo usando tesoura, estilete ou outro cortador...<br />
Passe o saco plástico por dentro do gargalo cortado...<br />
Depois basta fechar com a tampa.<br />
E pode usar nas embalagens de mantimentos, pães etc.<br />
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Divulguem... nosso planeta agradece!!!<br />
<span style="color: #888888;"><br />
</span>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-81499926710382258432011-05-23T06:53:00.000-07:002011-05-23T06:53:55.249-07:00Painel Global - Monitoramento da Terra em Tempo Real<a href="http://www.painelglobal.com.br/">Painel Global - Monitoramento da Terra em Tempo Real</a>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-84233292059520722212011-01-29T09:33:00.000-08:002011-01-29T09:43:01.242-08:00Ditadura da embalagem supervalorizada<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;">“Vivemos num mundo governado pela ditadura da imagem. O triunfo da estética sobre a moral. Não são apenas as empresas encasteladas em suntuosas sedes, dotadas de marcas, logos e slogans cativantes, com suas campanhas publicitárias milionárias. (...) O mundo de Narciso afeta as pessoas como as corporações. Você é tão belo quanto seus trajes e seu último corte de cabelo possam sinalizar. Tão bom quanto a procedência dos diplomas e a fluência em inúmeros idiomas possam indicar. Tão valorizado quanto a competência demonstrada e os resultados apresentados possam parecer.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;">Em tempos passados, ocasião que meus olhos não se atrevem a enxergar, a "embalagem" era menos representativa. (...) As pessoas eram o que demonstravam. A palavra valia tanto que bastava limitar-se ao "fio do bigode". Éramos mais essência. E mais essenciais. Os tempos modernos trouxeram a velocidade da comunicação, o excesso de informação, a imprescindibilidade dos contratos. Estradas mais largas, carros mais rápidos pelo preço de imóveis, em trânsitos mais congestionados e caóticos. Condutores perfumados com fragrâncias que custam o equivalente a três salários mínimos, vestindo ternos de valor similar a um ano de serviço árduo de um trabalhador braçal.” Tom Coelho</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;">Assim é a bela sociedade contemporânea, que arrasta súditos que se ajoelham e logram por vitrines que transformam a cada semana. Onde pessoas compram sapatos que pagam meses de salários de famílias. Onde o lugar mais visitado e a pessoa mais valorizada é a que consegue utilizar mais o cartão de crédito (leia-se, cartão suicídio). Vale quem tem o equipamento mais potente, ou o último modelo, que nunca será o último e nem o mais moderno; quem tem o carro mais novo, quem tem a roupa mais cara. E as pessoas vão se diminuindo... julgando as embalagens e jogando fora o conteúdo e a hipocrisia impera, assim como a violência, a falta de ética e de valores... e a vida passa e acaba, como uma embalagem, que se deteriora com o tempo... que é esquecida assim que é lançada uma nova.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0CoG2at2l1vfi3ky0lW7Z_iv9BbcpS2cfgnZvJXCejFJl9DQqNrRRfpnps2QMN1u01NquQc4AOMSbob7_bb8BMyY6x63p1fvHv0DYSPx7RzJVUNSaXt0zZl3TA2PUyuQEe34na4EkLrqp/s1600/consumismo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0CoG2at2l1vfi3ky0lW7Z_iv9BbcpS2cfgnZvJXCejFJl9DQqNrRRfpnps2QMN1u01NquQc4AOMSbob7_bb8BMyY6x63p1fvHv0DYSPx7RzJVUNSaXt0zZl3TA2PUyuQEe34na4EkLrqp/s200/consumismo.jpg" width="200" /></a></div><span style="font-family: "Times New Roman"; font-size: 12pt;">Qual sua opinião sobre isso? Podem discutir a respeito? </span><br />
<br />
</div>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-3403177154583703202011-01-05T08:46:00.000-08:002011-01-05T08:46:07.243-08:00A mortandade das abelhas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCO5bx6BccvUJpaSPR99ukihMSf50pVofOr3x7F2nCv-vwfdkC7QWwNpo10TUJcx5V-OgyNTAo3wf0_FmrB_jzaGHjVzJpeE-AvcgC2vffSy4hsSfwASIbTXtkjIEYZlwwyZh2QBKlCLmF/s1600/abelha1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCO5bx6BccvUJpaSPR99ukihMSf50pVofOr3x7F2nCv-vwfdkC7QWwNpo10TUJcx5V-OgyNTAo3wf0_FmrB_jzaGHjVzJpeE-AvcgC2vffSy4hsSfwASIbTXtkjIEYZlwwyZh2QBKlCLmF/s320/abelha1.jpg" width="320" /></a></div>As abelhas estão morrendo em diversas partes do mundo, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. Estudos estão sendo feitos para detectar a causa dessa mortandade.<br />
Além de um vírus identificado nas abelhas mortas, cientistas também detectaram que elas haviam sido afetadas por fungos, protozoários e bactérias, o que comprova que o sistema imunológico desses animais foi danificado.<br />
Esse dano ao sistema imunológico parece ter ocorrido porque as abelhas estão estressadas devido a alguns fatores. Um deles é o aquecimento global, que altera o clima e a época da maturação das flores, retirando da natureza o pólen, o que é o mais importante alimento das abelhas.<br />
Outro fator estudado é o pólen das plantas trangênicas, que pode estar prejudicando esses insetos.<br />
E a causa principal, para os cientistas, é a utilização de agrotóxicos, que afetam o sistema imunológico das abelhas.<br />
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Fonte: Revista Coquetel.<br />
São os seres humanos dando provas de sua interferência e seu desequilíbrio no mundo.Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-11848417309355278222010-12-18T13:23:00.000-08:002010-12-18T13:35:51.000-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrfoDcpVHMvfQtj8rZhy6GLZxsR8RtTVRbJWw6Sna93EF1iByQkVRBcUDWFqhqd65_J_zUKXrJ59YWo6yVG-6BY2zd6H3iywBHXEPnqUiiPdx8Qf4w5u29hczRbbzr_RByPo-mo-pEzj0n/s1600/0.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrfoDcpVHMvfQtj8rZhy6GLZxsR8RtTVRbJWw6Sna93EF1iByQkVRBcUDWFqhqd65_J_zUKXrJ59YWo6yVG-6BY2zd6H3iywBHXEPnqUiiPdx8Qf4w5u29hczRbbzr_RByPo-mo-pEzj0n/s320/0.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5552136187920736418" border="0" /></a><br />No dia 13/11/2010 ocorreu o acampamento na <span style="font-weight: bold;">Ecovila SEMEA LUZ</span> em Pinhalzinho que contou com a participação de alunos junto a da professora Rosenilze da escola Dr.Telemâco e Guido Segalho. Com isso creio que estamos fortalecendo para a formação de futuros Educadores Ambientais.<br />A experiência sem dúvidas foi impressionante. O fato de termos que lhe dar com os diferentes hábitos, costumes, educação das pessoas , enfim, isso já conta como ponto possitivo para o aprendizado e também o fato de estarmos de fato próximo ao meio ambiente,vermos o que temos feito de bom e também de ruim(infelizmente) com nosso planeta. Sabermos usar de forma sábia grande parte dos recursos que a mãe natureza nos oferece.<br /><span style="font-style: italic;">-Tenho certeza que se grande parte da população em vários locais tivessem esse interesse, essa oportunidade de convivência, muitos passariam a dar mais valor ao que a natureza nos oferece.</span><br />Desde que entrei no projeto sempre me deparo com eventos, reuniões, exemplares...<br />Os alunos contaram também com a presença da profªClaudete(E.E Dr.Telemâco), da Tatiane e da ''sempre'' Diretora Mara Silva.<br />by:Sяº• WiℓℓUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-34362701692282903172010-12-14T07:37:00.000-08:002010-12-14T07:37:27.764-08:00Primeiro a comunicação...<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU8RRNB_izpEqmCkccdhJtibxHxw0brFzMXqPzDK-BF3l_P1IctNqX0KoFwgNJ0m9wL6NUn-enKjJ0n430fWAMVDisNM5wLJjkIembkdwbx5weUQbXPu_njfpifj5FDikZaQmpQc8BXm7r/s1600/comunicacao1.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU8RRNB_izpEqmCkccdhJtibxHxw0brFzMXqPzDK-BF3l_P1IctNqX0KoFwgNJ0m9wL6NUn-enKjJ0n430fWAMVDisNM5wLJjkIembkdwbx5weUQbXPu_njfpifj5FDikZaQmpQc8BXm7r/s1600/comunicacao1.jpeg" /></a>Para falar de Educomunicação é primeiro preciso entender o que significa comunicação.</div><div style="text-align: justify;">O conceito de comunicação deriva do latim <i>communicare</i>, cujo significado é tornar comum, partilhar, repartir, associar, trocar opiniões, confereciar. Ela implica participação em troca de mensagens, em emissão ou recebimento de informações. Segundo Molinari, a comunicação é a provocação de significados comuns, com suas reações resultantes, entre comunicador e intérprete, pelo uso de signos e símbolos.</div><div style="text-align: justify;">A habilidade de comunicação é vital para o sucesso de qualquer projeto.</div><div style="text-align: justify;">Sem a comunicação, sem a troca de informações, sem o receptor e sem o emissor não se faz comunicação, muito menos educação. É inevitável a percepção que ter informações e não compartilhá-las não significa informar, dedução não é comunicação, silêncio é ocultação. Para haver comunicação é preciso partilhar, trocar idéias e até pedir opinião.</div><div style="text-align: justify;">Uma comunicação eficaz implica na mensagem ser transmitida como o emissor pretende e ser entendida e recebida pelo receptor. São necessários no mínimo duas pessoas para existir comunicação. Não estamos mais na era do sinal de fumaça, pelo contrário, hoje os veículos são os mais diversos, impossível negar qualquer tipo de veículo aos quais somos bombardeados a todo o momento.</div><div style="text-align: justify;">A comunicação eficaz é a chave do sucesso ou do fracasso da maioria dos projetos existentes.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
MOLINARI, L. Gestão de Projetos. Ed. Érica, 2004.Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-44599357726435550492010-11-26T07:17:00.000-08:002010-11-26T10:12:09.560-08:00Estreitando laços<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Nessa sexta-feira, 25 de novembro de 2010, estivemos na <a href="http://wikimapia.org/4544193/pt/Escola-Estadual-Messias-Gon%C3%A7alves-Teixeira">Escola Estadual Messias Gonçalves Teixeira</a>, localizada no Bairro Padre Anchieta em Campinas. Já tínhamos tido contato com a escola, mas dessa vez fomos bater um papo com o Prof. Moisés (Geografia) e a Profa. Lindalva (Ciências) e conhecer um pouco dos projetos que eles já vem desenvolvendo na escola. Participaram desse encontro: Luiza (Coordenadora Pedagógica do Projeto), Sueli (Educador Ambiental) e Cassiana (Educadora Ambiental).</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsCkumLdE54IP0hUpJjEht6i94KdhcdyhEPtr8ee1XfPItdnPe3lDCP5pObSn7ORR-iGC70wPp0fayFJTdAb9OhN23cyDOzXtbuqoKUW8vhrz89oe4rQr6FFzaV_AiwDX-ibV4zcXapOrz/s1600/Messias_261110+%25286%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsCkumLdE54IP0hUpJjEht6i94KdhcdyhEPtr8ee1XfPItdnPe3lDCP5pObSn7ORR-iGC70wPp0fayFJTdAb9OhN23cyDOzXtbuqoKUW8vhrz89oe4rQr6FFzaV_AiwDX-ibV4zcXapOrz/s320/Messias_261110+%25286%2529.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtgu5_E0zcKKYZcTjT10Bif_A6qjYxaUJ6r9SNWqaVTH12vMnxofuVwA-3ExPj2sWJgK3mt537l4MZsmDOu8vVlyuw0YtkIziwkOalzz8roAlNm7L-mrqobt3E7EeJl7lrWxaHCdl9bKDB/s1600/Messias_261110+%252817%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtgu5_E0zcKKYZcTjT10Bif_A6qjYxaUJ6r9SNWqaVTH12vMnxofuVwA-3ExPj2sWJgK3mt537l4MZsmDOu8vVlyuw0YtkIziwkOalzz8roAlNm7L-mrqobt3E7EeJl7lrWxaHCdl9bKDB/s320/Messias_261110+%252817%2529.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O Prof. começou nos contando que desenvolve esse projeto em síntese, no córrego Boa Vista, na região da Fazendo Boa Vista, há 10 anos, começou inicialmente com 5ª série, depois a 7ª série e posteriormente com ensino médio, trabalhando nos últimos anos somente com as 3ªs séries. Ele disse que percebeu que os alunos se surpreendem ao descobrir o que existe em termos de meio ambiente, seus elementos, o que seria a vegetação, a nascente. Sueli pergunta sobre a situação desde o começo até agora, se continua a degradação, o Prof. diz que degradação parou, por conta de uma proteção legal, a área está cercada, porque na área existe um depósito muito grande de dejetos e resto de construções. Existe uma despreocupação muito grande com o tratamento da água, pelo bairro ser muito grande não há tratamento de esgoto. Continua dizendo que seria interessante fazer um levantamento de onde vai o esgoto, que deságua no córrego Boa Vista e posteriormente no Quilombo. O córrego na parte baixa do bairro não tem tratamento, e na parte alta, durante o percurso, a questão é o quanto ele já poluiu, o quanto degradou a vegetação de várzea etc. Ele continua dizendo que leva as 5ª series, com um projeto da SANASA, num estudo de tratamento do rio Capivari, na Anhanguera, na captação e tratamento de água. Esse ano eles levaram as 7ª series. Os alunos obtiveram também o conhecimento de vegetação de várzea, porcentagem de captação de água do rio Capivari, entre outras informações.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtlIzuFnvIECziTiaBxaFEkPRg14EfAoUHao3CvHOZE8USnQ1UPXIZPDlunu4s8nR5ecafSjSDhTr9-DfXaocjzdrhOoT2NAx3E6is9GEqskZYdF0UcTe5GxXF-gsfVfDsuO5v23Mi-_zu/s1600/estudo+do+meio+088.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtlIzuFnvIECziTiaBxaFEkPRg14EfAoUHao3CvHOZE8USnQ1UPXIZPDlunu4s8nR5ecafSjSDhTr9-DfXaocjzdrhOoT2NAx3E6is9GEqskZYdF0UcTe5GxXF-gsfVfDsuO5v23Mi-_zu/s320/estudo+do+meio+088.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzh4yN5HtIIQwSMpMPlxjf_69TMQSkmGPqy8D_QRpRRAP9V3AiuYx-9X42ikqebtYK8khJ_EnDPgD0KJirId_bzMPiNH6TEFQ-1MJ0X3E_TYbA4PudfnkcpA85dpz7w7pqdub5j-hQUNLY/s1600/estudo+do+meio+001.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzh4yN5HtIIQwSMpMPlxjf_69TMQSkmGPqy8D_QRpRRAP9V3AiuYx-9X42ikqebtYK8khJ_EnDPgD0KJirId_bzMPiNH6TEFQ-1MJ0X3E_TYbA4PudfnkcpA85dpz7w7pqdub5j-hQUNLY/s320/estudo+do+meio+001.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHyV9B6lcL664R627r4EMHOfCs65bkCK8nLmB92184HgxiNn0kgdKDFGhYx5lLrb8ZlxVbJWH4QTsrm4qBIJxqELgeLSi_NR5BaGCDhVvnfD7hzSUrUpTbYNY5XzSjnD3kyA8f5q_URe_y/s1600/estudo+do+meio+003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHyV9B6lcL664R627r4EMHOfCs65bkCK8nLmB92184HgxiNn0kgdKDFGhYx5lLrb8ZlxVbJWH4QTsrm4qBIJxqELgeLSi_NR5BaGCDhVvnfD7hzSUrUpTbYNY5XzSjnD3kyA8f5q_URe_y/s320/estudo+do+meio+003.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgovmoFZMfjnW-fGbw150yHTysJYJj0-TGT09y3kG5tduqSr4lNs70Zo1vZ6wkAvdCtkVfeexQh-aDEImRmPY5Kbv-towgoNBrsJjqKUHcilnjhpECVggvIN6kXxOlqPEmiU0qUjgUPp2Dw/s1600/estudo+do+meio+015.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgovmoFZMfjnW-fGbw150yHTysJYJj0-TGT09y3kG5tduqSr4lNs70Zo1vZ6wkAvdCtkVfeexQh-aDEImRmPY5Kbv-towgoNBrsJjqKUHcilnjhpECVggvIN6kXxOlqPEmiU0qUjgUPp2Dw/s320/estudo+do+meio+015.jpg" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdtvFqr9D-1bKc4CCc5xD33K12clywHMQhkHgmaTVbwSsTnM3Sxy6zaFwGaLvNPjtGfDIa4LIMYsyp2EuZ1rkfGUsXk4-UwRz_zKipcniL4vtd6ncIGh_oacTaopLSflpRKnE2gu09zCUx/s1600/estudo+do+meio+077.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdtvFqr9D-1bKc4CCc5xD33K12clywHMQhkHgmaTVbwSsTnM3Sxy6zaFwGaLvNPjtGfDIa4LIMYsyp2EuZ1rkfGUsXk4-UwRz_zKipcniL4vtd6ncIGh_oacTaopLSflpRKnE2gu09zCUx/s320/estudo+do+meio+077.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O Prof. nos mostrou um trabalho sobre águas que será exposto na feira de ciência amanhã (26/22/10), e pediu para os alunos (7ª serie) trazerem conta de água e fazerem cálculos per capita do consumo por família e eles montaram gráficos e analisaram os gastos em suas casas. Fizeram um analise e uma comparação sobre o que se propõe de gasto diário mundialmente e o que eles consomem. Depois eles buscaram textos sobre o uso racional e consciente da água, do recurso hídrico que é renovável e com a poluição pode não ser mais renovável. Dizem que a água é recurso renovável mas com risco. O questionamento dos alunos é de que se os oceanos são tão grandes, porque se fala tanto no esgotamento das águas? Daí entra a discussão sobre a reflexão do mundo geopolítico, do capitalismo, de todas as questões que envolvem a tema da água. Porque é fácil abrir a torneira, porque não pagamos o custo ambiental da água, mas sim o econômico, o Prof. diz ainda que o maior custo não é o econômico, mas o ambiental. Ele procura trabalhar essas questões, para que o aluno possa ter a possibilidade de questionar, discutir, refletir e ele mesmo propor questões sobre a sustentabilidade e que caminhos se podem seguir.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Todo esse trabalho é desenvolvido junto com a Profa. Lindalva, que nos disse que logo que entrou na escola, em 2000, no ano seguinte começou a trabalhar com projetos. Disse que ela e o Prof. Moisés começaram a trabalhar juntos, pois trabalham sempre com as mesmas salas. Disse que a secretaria de educação sempre tinha projetos direcionados e acabavam trabalhando juntos. Então utilizaram as salas com alunos-problemas, começaram a trabalhar sobre o que acontecia na comunidade, sobre lixo entre outras coisas, visitaram a Mata Santa Genebra e o resultado foi muito positivo. Todo ano faziam trabalho sobre água, começando visitar a estação de tratamento, depois os alunos construíram maquete do que eles viam, sempre surpreendendo a todos. A Profa. enfatiza que trabalhar com projeto é a parte de contextualização, utilizar o aluno no dia a dia dele, para que ele entender e vivenciar, afirma que o professor tem que ajudar o aluno a contextualizar o conteúdo. Ela trabalha fazendo pesquisa, faz especialização na USP, mas sempre trabalhou com pesquisa, dessa maneira.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ela nos contou que trabalharam num projeto de dois anos junto com a COMGÁS, passaram na sala de aula buscando os alunos interessados e eles descobriam suas habilidades, formando grupos de trabalho, uns trabalharam com meio ambiente, lixo, tinham de conhecer, pesquisar, se organizar, os professores só deram suporte. A intenção era que eles continuassem com o projeto, mas infelizmente eles pararam, que a capilaridade continuasse em sua vida. Ensinaram a montar um projeto, objetivo, metas, entre outras coisas. Lindalva também relatou da dificuldade que encontra em achar professores que trabalham projetos, pois isso realmente demanda muito mais trabalho. Mas no entanto, o retorno que os alunos dão é tão admirável, que essa é a maneira que ela acredita que deve continuar e sempre trabalhou.</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">No decorrer da conversa, Evandro, coordenador, diz que tem intenção de fazer um projeto de cinema, produzido pelos próprios alunos, com seus celulares, sem grandes tecnológicas, produzindo um festival de curtas, de documentários, abrangendo um leque muito amplo de opções de temas. Evandro diz que é preciso fazer ações, porque se não a educação está fadada ao fracasso, se não houverem ações. Diz sobre seu descontentamento, e que a educação perdeu em algum momento o brio, que há uma insatisfação, um desanimo muito grande e isso é um fundo de poço, mas que essa escola ainda pode ter pequenas ações para sobreviver e recuperar a sedução que tinha, principalmente com a comunidade. Eles disse que contextualizar o individuo como agente da sua comunidade, da sua cidade e nos mostrou uma exposição de fotos que fez com os alunos numa visita de conscientização e preservação do patrimônio histórico-cultural de Campinas. Ele é muito empolgado e diz que sempre que um professor diz sobre projetos, ele apóia prontamente e incentiva enquanto coordenador.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJnAZ_w8TaG0Vq53iojuZvYGkg5TiXt9vr87LxZ9jXifGV4RExwAeOkUZziGbtNW69V31lVN1b0B1H8nHof5N7vawe5fOWhkZx-qHqwSGW9MrlKg5fyWkV2qnjKQ6EJDHMP2cjYcE_jEv1/s1600/Messias_261110+%252822%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJnAZ_w8TaG0Vq53iojuZvYGkg5TiXt9vr87LxZ9jXifGV4RExwAeOkUZziGbtNW69V31lVN1b0B1H8nHof5N7vawe5fOWhkZx-qHqwSGW9MrlKg5fyWkV2qnjKQ6EJDHMP2cjYcE_jEv1/s320/Messias_261110+%252822%2529.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbNXIsZbb7qi8DRgKihu0n_547f51fa9Z-BCwQkiTYuLs_4GA-x_1jM9w1zYcQvpHvL0lcq_8AM5KsXZuFwjCjb_oz6SYhWjVVz46KU2t1obNIRGt5lK85DVGssRfJwoOcxkk_SHOSDre0/s1600/Messias_261110+%252825%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbNXIsZbb7qi8DRgKihu0n_547f51fa9Z-BCwQkiTYuLs_4GA-x_1jM9w1zYcQvpHvL0lcq_8AM5KsXZuFwjCjb_oz6SYhWjVVz46KU2t1obNIRGt5lK85DVGssRfJwoOcxkk_SHOSDre0/s320/Messias_261110+%252825%2529.JPG" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Obviamente, o trabalho realizado por alguns professores dessa escola, nos faz pensar em quantos outros projetos existem e que não se sabem, não se conversam, mas que podem ganhar destaque e força. Num primeiro momento, nossas boas intenções são em fortalecer esse tipo de projeto, com a ferramenta da Educomunicação, da qual estamos buscando nos aprimorar. O que nos motiva, são ações e pessoas que mesmo com as dificuldades constantes, estão lutando para fazer seu trabalho melhor, contribuindo para a mudança no mundo e não ficam paradas, reclamando, sentadas no sofá: “com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar... Porque longe das cercas embandeiradas, que separam quintais, no cume calmo, do meu olho que vê...”, eles agem e é isso que queremos, agir! Até a próxima.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qCPntezmzVtQs7gPu7-7i0PAJxETTOQq_wESFNGxX6MeiDDMS2pd1DGTGQldjTjqo6N3ipH2nI3la9teLmCJR28VVFvEP7jTq7c1Av5u2ndhubhSG4vMt-FfXEMuW_K3AVM3fOlqo3Kd/s1600/Messias_261110+%252816%2529.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9qCPntezmzVtQs7gPu7-7i0PAJxETTOQq_wESFNGxX6MeiDDMS2pd1DGTGQldjTjqo6N3ipH2nI3la9teLmCJR28VVFvEP7jTq7c1Av5u2ndhubhSG4vMt-FfXEMuW_K3AVM3fOlqo3Kd/s320/Messias_261110+%252816%2529.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1pZwZyjG9TUSB2qo9iNer4xTMowt9T38U-EGQttezukVL62zNduqw1pXLWvFfj3O-V8zU3fQaYxEzHvgUjzGe8YhNWWLd39fb4kRtOgsMfUMQ8EQXIC37CHdJ8PwkqQvuk9j8AVjHHGo1/s1600/Messias_261110+%25288%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1pZwZyjG9TUSB2qo9iNer4xTMowt9T38U-EGQttezukVL62zNduqw1pXLWvFfj3O-V8zU3fQaYxEzHvgUjzGe8YhNWWLd39fb4kRtOgsMfUMQ8EQXIC37CHdJ8PwkqQvuk9j8AVjHHGo1/s320/Messias_261110+%25288%2529.JPG" width="320" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTv7RCEuoNYpeip9Kz-oKSS2r4CBISSZTrH_s1Fg-F_5aI7O5Ccm-AqziKRqFTkLBlOMuP43F-iLGq9dKdpocz3DEIrHXBaHD96pS9J6Pz-pXgMPdJfwHtpEOsU_aujW0EBGsF5FWBwuHt/s1600/Messias_261110+%25289%2529.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTv7RCEuoNYpeip9Kz-oKSS2r4CBISSZTrH_s1Fg-F_5aI7O5Ccm-AqziKRqFTkLBlOMuP43F-iLGq9dKdpocz3DEIrHXBaHD96pS9J6Pz-pXgMPdJfwHtpEOsU_aujW0EBGsF5FWBwuHt/s320/Messias_261110+%25289%2529.JPG" width="320" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-51575477371581589052010-11-26T06:25:00.000-08:002010-11-26T06:25:30.713-08:00Consumo Consciente<div style="color: blue; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><i><span style="font-size: small;">Alerta muito importante do site do Instituto Akatu, sobre o consumo em massa, veja a reportagem que saiu no <a href="http://www.akatu.org.br/central/especiais/2010/sites-de-compras-coletivas-2018bombam2019-com-descontos-de-ate-90">site </a>do Instituto.</span></i></b></div><br />
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<h1 class="documentFirstHeading"><span style="font-size: large;">Sites de compras coletivas ‘bombam’ com descontos de até 90%</span></h1><div class="documentDescription"><a href="http://www.akatu.org.br/banco-de-imagens/10_11_17_Desconto_Compra_Coletiva.JPG/image_mini" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="E-commerce" border="0" class="newsImage" height="152" src="http://www.akatu.org.br/banco-de-imagens/10_11_17_Desconto_Compra_Coletiva.JPG/image_mini" title="E-commerce" width="200" /></a>Só em setembro, 4,5 milhões de brasileiros acessaram os serviços; forte apelo das ofertas pode levar a compras por impulso e causar desperdícios</div><div class="newsImageContainer"> </div><b>Rogério Ferro, da equipe Akatu</b><br />
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Imagine começar o dia em um <i>spa</i>; almoçar em bom restaurante antes de ir ao cinema e terminar a noite em uma balada. Tudo isso, gastando apenas 10% do valor do mercado e algumas horas de pesquisa nos sites de compra coletiva. Eles oferecem produtos e serviços a preços para lá de vantajosos. Mas há também o risco de comprar por impulso, o que aumenta desnecessariamente o consumo e pode levar ao desperdício, por adquirir produtos só pela promoção, mas que talvez nem sejam usados. <br />
<br />
Em geral, os descontos variam de 50% a 90%. À disposição dos clientes está uma lista extensa de ofertas, como estadias em hotéis e pousadas, ingressos para cinema e teatro, cursos, serviços de massagens, higiene e beleza, além de eletrônicos e produtos multimídia. Por isso, esses sites se tornaram a nova febre da internet. <br />
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Nos últimos seis meses apareceram mais de 30 serviços de compra coletiva no Brasil, e cerca de 4,5 milhões de brasileiros acessaram suas páginas só em setembro, segundo uma pesquisa feita pelo Ibope-Nielsen. Em março eram apenas 123 mil pessoas, ou 0,3% dos internautas, que acessavam esse tipo de serviço no país. <br />
<br />
Para conseguirem descontos das empresas, os sites condicionam a oferta a um número mínimo de clientes ou vendas. Entram em cena as redes sociais: os consumidores conectados divulgam as ofertas de determinado produto pelo Twitter, Facebook, Orkut e até por e-mail. <br />
<br />
“O consumidor se empolga e só pensa em aproveitar a oferta. Mas, algumas vezes, para consumir produtos que normalmente não usaria se não fosse pela promoção”, afirma Sandra Turchi, especialista em marketing digital e e-commerce pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp) e pela Toronto University. <br />
<br />
O forte apelo dos preços baixos também pode levar o consumidores a comprar por impulso, pagando por produtos e serviços que não serão usados. “Acredito que, até as pessoas se acostumarem com a novidade, isso deve acontecer de forma considerável. Mas, depois a ‘febre’ passa e entra numa normalidade em que as pessoas vão acompanhando e selecionando melhor o que vão consumir”, avalia Turchi. <br />
<br />
A empresária Evelyn Hirose, 31 anos, confessa que no início se empolgou. “Nas primeiras três semanas, acessava aos sites todos os dias e comprei cerca de 20 produtos, principalmente cursos e comidas. Gastei algo em torno de R$ 400. Mas logo me organizei e hoje uso uma planilha para controlar os gastos e os prazos de oferta”, conta. “É legal saber que usei tudo que comprei”.<br />
<br />
“Na compra pela internet, vale a mesma regra para a compra na loja física: repensar e planejar. Primeiro: aquelas compras são mesmo necessárias? Segundo: planejar o que e de quem comprar e, importantíssimo, como usar o produto até o fim de sua vida útil e como descartar no final. O desconto é realmente sedutor. Mas o consumidor consciente não deve levar em conta só o preço”, alerta Camila Melo, gerente de Mobilização Comunitária do Instituto Akatu. “Nunca é demais lembrar que a humanidade já consome hoje mais de 30% a mais de recursos naturais que a Terra consegue repor”, completa Camila. <br />
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O que ganham as empresas</b><br />
Ao se deparar com grandes descontos, muitos consumidores avaliam que vinham sendo explorados pagando caro por serviços que poderiam ser oferecidos por até 90% abaixo do valor de mercado. Segundo o publicitário Pedro Waengertner, professor de e-commerce do Núcleo de Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), as ofertas em sites de compra coletiva são apenas uma estratégia de marketing e divulgação da empresa. <br />
“Elas transformam, por exemplo, o investimento que seria feito em publicidade em descontos. Nesses casos, o lucro é praticamente inexistente ou muito baixo”, diz ele. Ainda assim, segundo o professor, as empresas têm um retorno satisfatório, porque o volume de vendas compensa os descontos, elas se tornam mais conhecidas e fidelizam cada vez mais clientes.<br />
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<b>Veja abaixo alguns cuidados que devem ser tomados na hora de fazer uma compra nos sites de compra coletiva:</b><br />
<br />
- Visite o site do estabelecimento que está comercializando o produto nas páginas de compras coletiva. Telefone para o estabelecimento, confirme se o anúncio é verdadeiro e o tempo para a utilização do cupom; <br />
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- Antes de fechar a compra, verifique como funciona a desistência. Não deixe de perguntar o que ocorre se o número de compradores não for atingido; <br />
<br />
- Conheça a política de privacidade do organizador da compra coletiva para saber como serão protegidos seus dados, como o número do cartão de crédito;<br />
<br />
- Fique atento à página de pagamento da oferta, checando se opera em ambiente de navegação segura e se possui certificados digitais de segurança;<br />
<br />
- Procure saber o número do telefone de contato ou o endereço para que possa reclamar, caso algo dê errado;<br />
<br />
- Algumas empresas têm comercializado cupons em quantidade acima de sua capacidade de atendimento. Isso resulta em agendamento para até seis meses. Veja, antes de comprar, se há listas de espera no serviço que você deseja.<br />
<br />
<b>Seus direitos </b><br />
- Se o número mínimo de participantes não for atingido, os valores pagos pelo consumidor devem ser devolvidos;<br />
<br />
- O site de compra coletiva é quem responde caso o estabelecimento não aceite receber o cupom;<br />
<br />
- O cupom dever ter informações explícitas sobre condições de uso, tais como dia da semana, horário, validade e eventuais restrições;<br />
<br />
- A empresa deve cumprir rigorosamente com o que ofereceu e na forma que ofereceu, ou seja, não pode cobrar taxas ou praticar preços diferentes das oferecidas no site.<br />
<br />
<b>Em caso de problemas</b><br />
- Procure o estabelecimento que comercializou o cupom. Se nada conseguir, fale com o site de compra coletiva;<br />
<br />
- Se ambos não resolverem a situação, o caminho é fazer uma queixa ao Procon;<br />
<br />
- Por último, abra uma ação judicial no Juizado Especial Cível. O juizado recebe ações no valor de 40 salários mínimos; até 20 mínimos, não é necessário ter advogado, basta ir pessoalmente ao <span class="link-external"><a class="external-link" href="http://www.cnj.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&catid=&id=6540%3Alinks-dos-tribunais&Itemid=405" target="_blank"><b>juizado da sua região</b></a></span>.Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-72529868699695297492010-10-15T11:22:00.000-07:002010-10-15T11:25:58.818-07:00Países poluentes se reúnem:<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHteMxDKQmPDepPdnNZzcLc8-rQU43ktHS8fl6ScP2Nv_LwT89SHHaXgBIFAM3N2AeKolnApJTF1jCmiju049vMj6R3Lz-kUlZBL64d-eutpX_htUnapHd77lmgBIwRD3kBPltR10yXn8/s1600/poluicao.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 220px; FLOAT: right; HEIGHT: 207px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5528340738840111810" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHteMxDKQmPDepPdnNZzcLc8-rQU43ktHS8fl6ScP2Nv_LwT89SHHaXgBIFAM3N2AeKolnApJTF1jCmiju049vMj6R3Lz-kUlZBL64d-eutpX_htUnapHd77lmgBIwRD3kBPltR10yXn8/s320/poluicao.gif" /></a><br /><div><em></em><br /><em>Após Copenhague o próximo grande encontro com vistas a se alcançar um acordo internacional para combater as mudanças climáticas que substitua o Protocolo de Quioto que expira em 2012 --será a conferência de Cancún, no México, de 29 de novembro a 10 de dezembro.<br />Também estão programados mais dois encontros, que acontecem nos próximos meses. Um reunirá ministros de Meio Ambiente de 45 países em Genebra, ainda neste mês. O outro será em em Tianjin, na China, com negociadores dos 194 países signatários da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas que se encontram em outubro para uma rodada final de conversações preparatórias para a conferência de Cancún.<br />O caminho para Cancún não se anuncia fácil. O ecologista Bill McKibben, cofundador do grupo de defesa do meio ambiente 350.org, disse que o fracasso do Congresso americano em aprovar uma lei para combater o aquecimento global torna "muito difícil" a conclusão de um acordo importante em Cancún.<br />"Acho que os próximos dois anos serão decepcionantes em termos de ações e teremos que usar este tempo para construir um movimento poderoso para obter atos reais na próxima vez que se abrir uma brecha política", declarou McKibben.<br />Em junho, a Câmara de Representantes americana aprovou um projeto de lei que impõe limites às emissões de carbono e permite a comercialização de bônus de emissões de carbono.<br />O Senado deve, agora, ratificá-lo, mas há a oposição de democratas e republicanos dos Estados que dependem da indústria do carbono e de hidrocarbonetos.<br />"Uma mudança real contradiria o modelo de negócios da indústria de combustíveis fósseis", afirmou McKibben, advertindo que a indústria é poderosa demais para permitir que o Congresso apoie a redução de emissões de gases de efeito estufa. Ele defende, ao contrário, uma maior ação global para criar um "movimento maciço" que apoie a redução destas emissões.</em> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-33842497804470188002010-09-19T16:55:00.001-07:002010-09-19T16:55:59.505-07:00A educomunicação vai continuar....<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlrvMtqt_roTR3gmrSJPDHOggbCac85vIoWy7Atr5XY9GJKvB2QlEYXSGpEWRrBkRr9I4-stSvvajt91CAvZeTI3rPWTw0HU-EOD2PABtc7wV-KIcix4xKBeWyCJiD9dWhgN5JPrG3Iy8/s1600/comunica%C3%A7%C3%A3o.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 275px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMlrvMtqt_roTR3gmrSJPDHOggbCac85vIoWy7Atr5XY9GJKvB2QlEYXSGpEWRrBkRr9I4-stSvvajt91CAvZeTI3rPWTw0HU-EOD2PABtc7wV-KIcix4xKBeWyCJiD9dWhgN5JPrG3Iy8/s320/comunica%C3%A7%C3%A3o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5518777574508742354" border="0" /></a><br />Muito mais importante do que continuar ativo é continuar pensando em algo que está o tempo todo nos bombardeando e mudando nossas vidas e atitudes. A comunicação é algo inerente à vida moderna, a comunicação "fabrica" heróis e desbanca virtudes... portanto, muito mais do que se comunicar é preciso estar atento ao que a informação está nos dizendo...<br />Se quisermos mudar o cenário da comunicação, das mídias e não deixar que elas dominem nossas vidas é preciso participar... já disse a música Antitelejornal, do Skank:<br />"<em>Hoje eu vou inventar, o antitelejornal. Pra passar só o que é belo. Pra passar o essencial</em>", então é preciso inventar esse antitelejornal e passar o que é essencial para que nossa jornada não se perca e se fortaleça.Para não ser vítima, é preciso se incomodar e não se acomodar. O que nos move não pode ser o mesmo desejo comum de mudar o mundo e de ter uma vida sustentável, é impossível ser sustentável vivendo a vida que vivemos, então, já que não voltaremos a morar como nossos antepassado e a sobreviver, é preciso combater o combate do desenvolvimento fácil e destrutível, do individualismo proeminente. Para combater o combate é preciso agir, agindo no nosso dia a dia, com consistência e verdade, é preciso que as bases sejam sólidas para que o alicerce suporte a "morada" que queremos construir...<br />Muito mais que fazer é preciso fazer junto... e como educadora, gosto muito das mídias e das músicas, pois elas se comunicam com a alma, finalizo dizendo o que outro poeta da música popular brasileira nos disse no seu "Prelúdio": "<em>Sonho que se sonha só é só um sonho, sonho que se sonha junto é realidade</em>"... se somos nós que fazemos a realidade, porque não fazemos juntos então?<br /><br />;)<br />Cassiana DomingosCassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-66936441213065244352010-04-13T19:36:00.000-07:002010-04-13T19:40:36.942-07:00JOVENS CUIDANDO DO BRASIL<span style="font-weight:bold;">JOVENS CUIDANDO DO BRASIL</span><br /><br /><br />INTRODUÇÃO<br />Estamos elaborando este trabalho para mostrar a sociedade o que está acontecendo com o meio ambiente e com o Brasil, para que se mobilizem e tentem mudar a realidade de hoje.<br />A Conferência do Meio Ambiente chegou até os estudantes com o principal objetivo de alertar o Brasil sobre os problemas ambientais que estão presentes no cotidiano dos estudantes, tendo a participação de 15.148 escolas, 5.300.000 pessoas. Escolas que marcaram presença foram: indígenas, quilombolas, pescadores, ribeirinhas, assentamento, caiçaras, portadores de necessidades especiais entre outros, somando mais de 296 escolas. Participaram ao total de 400 delegados de todo o país.<br />A notícia chegou nas escolas em meados de setembro. Foram promovidas mini-conferências nas quais elaborou-se propostas feitas pelos alunos, que foram enviadas ao Conselho Jovem do Estado. Foram selecionados 14 delegados de cada Estado para a Conferência Nacional em Brasília.<br />A carta expõe propostas que foram priorizadas pelos delegados, contendo informações sobre os problemas do meio ambiente e as soluções. Esta carta é direcionada a toda a sociedade ( empresas, ONGs, Governos, comunidades,escolas etc). A expectativa de todos é mobilizar a população do que ocorre no país.<br />Se você está satisfeito com a realidade do país não vire a página.<br />1<br />ÁGUA<br />São muitos os problemas referentes à água no nosso país, dentre ele, é válido ressaltar a falta de saneamento básico; o desperdício de água (inclusive nas descargas sanitárias); a poluição dos rios; a falta de informação, conscientização e compromisso por parte da população; bem como a falta de apoio dos órgãos públicos, principalmente no que diz respeito a disponibilização de verbas, fiscalização das áreas de preservação ambiental e um tratamento mais efetivo com relação às penitências aplicadas aos infratores ambientais. Pensando nesses problemas propomos:<br />Proposta 01<br />Formular um plano de ação para conscientização da população da necessidade de preservação da água. O plano deverá envolver os órgãos públicos, empresas, comunidades, escolas e universidades, utilizando os meios de comunicação (jornais, revistas, TV e rádio) formas artísticas em geral ( filmes, peças, músicas, palestras e passeatas).<br />Inúmeras sugestões poderiam ser feitas, contudo, destacamos a necessidade urgente do estabelecimento de uma estreita parceria entre população e governo,visando a melhoria da qualidade de vida para todos e também o real cumprimento das leis ambientais. Para tanto, sugere-se a criação de um site de divulgação dos problemas ambientais; a cobrança de impostos para o desperdício de água; o uso da mídia em geral como importante mecanismo de informação e comunicação; um maior monitoramento do uso das águas por parte dos órgãos públicos competentes; aumento das campanhas de conscientização; preservação das nascentes; reflorestamento das matas ciliares; mobilização da comunidade contra o desmatamento; inclusão dos órgãos privados na luta pela preservação da água; produção de materiais em braile; campanhas informativas sobre os incalculáveis prejuízos do lixo radioativo nas águas; e o envolvimento de um número maior de ONGs e instituições educacionais na sensibilização e mobilização de toda a sociedade sobre a importância da preservação das águas.<br />Nós, jovens e adolescentes, podemos multiplicar os delegados, formando ONGs juvenis, uma vez que, tendo como objetivo dar continuidade às propostas apresentadas nessa conferência, os próprios jovens podem tomar muitas iniciativas, dentre elas, criar mutirões de limpeza, procurar ajuda da sociedade e dos órgãos públicos e privados para a solução dos problemas que se apresentam.<br />Outra ação que pode ser feita pelos jovens é pedir ajuda aos protetores ambientais e a mídia, tendo em destaque estes são importantes aliados na luta pela conscientização da<br />2<br />população em geral sobre a importância de estarmos preservando a água para garantir nossa própria sobrevivência e sobrevivência das gerações futuras.<br />Proposta 02<br />Criar um programa nacional chamado SEDE ZERO estabelecendo metas prioritárias e prazos, dando enfoque a questão como a erradicação de problemas causados pela falta de saneamento básico, campanhas efetivas de conscientização sobre o uso da água e realização de mutirões de limpeza dos rios e córregos.<br />Fiscalização rigorosa para a punição, fazendo cumprir as leis. Divulgação dos problemas das águas para que haja uma sensibilização através de projetos e também desperdício. A preservação das nascentes com a conservação da mata ciliar e a mobilização contra o desmatamento é uma das formas de manter a água limpa.<br />Para conscientização pode-se criar redes de voluntários para trabalhar na comunidade sobre a questão ambiental.<br />Criar um projeto para tratamento da água da chuva, criando redes de reutilização.<br />Quanto aos municípios, criar grupos de fiscalização, criar grupos de fiscalização, criar uma cota de consumo de água. Além disso, organizar cursos para que o jovem aprenda a cuidar mais da água, combatendo a corrupção.<br />O auxílio pode vir por parte dos governos, dos órgãos públicos, ONGs e também das escolas, que podem trabalhar mais os temas. A população ajudando, fazendo sua parte.<br />E também dos cientistas trabalhando para encontrar formas de reverter a poluição dos rios pelos esgotos e do subsolo por agrotóxicos conseguindo outros recursos para esses problemas, além de recursos para que se possa fazer o monitoramento da qualidade de água.<br />As empresas privadas fornecerem auxílio e não poluir. Participando da criação de projetos de conscientização apoiados pela mídia.<br />Cada um deve fazer a sua parte, criando grupos de jovens. Promovendo passeatas, palestras e campanhas educativas nas escolas e na comunidade.<br />Nós, adolescentes, também podemos economizar água e não poluir, preservando o que nos resta de água potável.<br />MENSAGENS AOS JOVENS<br />Nós, delegados, representantes de todos os jovens, deixamos o alerta que o futuro, desse planeta está em nossas mãos. Por isso, lutem pelo meio ambiente e pelos recursos hídricos! Só depende de nós. Façam com que essa delegação ce defensores se amplie, participe!<br />Somos adolescentes, somos o futuro do meio ambiente.<br />3<br />ESCOLA<br />Devido à falta de empenho do governo na disponibilização de verbas para a manutenção e construção de novas escolas capazes de formar cidadãos críticos, encontramos uma péssima qualidade de ensino no país, que se reflete nos índices de violência, fome e desemprego. Outra questão é a falta de coleta seletiva nas escolas pela má utilização do lixo na mesma, podendo ser influenciada também pela falta de alerta dos pais, e conscientização nas escolas. Propomos:<br />Proposta 01<br />Criar escolas em todas as comunidades para formar cidadãos e cidadãs conscientes dos seus direitos e obrigações, diminuindo o índice de desemprego, violência, fome, deixando o meio ambiente com saúde, pois entendemos a educação como base de tudo na vida do ser humano.<br />Para a realização da proposta que se refere a criação de escolas em todas as comunidades, se faz necessário que haja incentivo fiscal do governo junto a população para a criação de escolas com professores qualificados para trabalhar com jovens, além de melhorias no lazer e na alimentação disponível aos alunos. Para fortalecer o conceito de Educação Ambiental, fundamental na formação de cidadãos críticos, é importante a criação de uma matéria específica relacionada ao meio ambiente.<br />Desenvolvendo um projeto de coleta seletiva e reciclagem do lixo produzido nas escolas, nas comunidades e na zona rural de todo o país, reutilizando o material orgânico como fertilizante na horta escolar e o inorgânico como matéria prima para as oficinas de arte, o lixo, além de ser reutilizado, deixa de poluir, ajudando ainda na conscientização.<br />Proposta 02<br />Desenvolvendo um projeto de coleta seletiva e reciclagem do lixo produzido na escola, reutilizando o material orgânico como fertilizante na horta escolar e o inorgânico como matéria prima para oficinas de artes.<br />Já com relação a reciclagem, precisamos ter locais na escola onde possamos trabalhar, transformando o lixo orgânico (através da compostagem) em adubo para a horta escolar e o lixo inorgânico como matéria- prima para as aulas de arte. O governo deveria, através de uma parceria com ONGs, promover campanhas para incentivar a instalação de hortas nas escolas e capacitar professores para a realização do processo de reutilização do lixo em forma de arte.<br />4<br />Nós jovens podemos formar mutirões para a reutilização do lixo. Ser exemplos e começar por nossas atitudes. Devemos nos comprometer em realizar projetos que tenham resultados positivos. Também podemos contribuir para a melhoria de ensino no nosso país,<br />Para isso, seria necessário maior empenho e respeito com as nossas escolas. Temos que, preservar o ambiente escolar e criar grêmios estudantis para estarmos presentes nas decisões. Todos os jovens devem se mobilizar, pois assim estaríamos colaborando com o bem estar de todos.<br />MENSAGEM AOS JOVENS<br />Nós jovens devemos nos organizar para a construção de projetos, onde possamos, juntos com a população e órgãos responsáveis, nos responsabilizar pelo bem estar do nosso patrimônio.<br />Com respeito à construção de escolas qualificadas para a formação de cidadãos críticos, onde tenhamos o direito de nos alimentarmos, bem como direito a um espaço de lazer e para a criação de arte com materiais recicláveis. Devemos estar a disposição para cobrar e também fazer nossa parte.<br />É dever de cada um de nós lutar por nossos direitos e saber quais são nossas obrigações. Tudo isso com o objetivo de ter escolas dignas e capazes de formar bons cidadãos.<br />SERES VIVOS<br />O maior problema entre os seres vivos é o desequilíbrio ecológico causado pela extinção de animais, caça predatória, dando prosseguimento ao prejuízo da biodiversidade. A falta de investimento dos órgãos de fiscalização ambiental gera então um regimento inadequado da lei, assim, não há uma aplicação correta das penas. Um exemplo desse problema é o pagamento obrigatório de multas aplicadas a empresas poluentes, o qual poderia ser retribuído através de ações que reduzissem a destruição ambiental cometidas pelas mesmas. O desenvolvimento de tecnologias que prejudicam o meio ambiente, a falta de conhecimento e informações sobre educação ambiental, e o desmatamento das matas ciliares e nativas de cada região do Brasil são os fatores que mais afetam os seres vivos.<br />Proposta 01<br />Vamos cuidar dos seres vivos – evitar as queimadas, reflorestar áreas desmatadas, criar parques de proteção ambiental, construir cativeiros para proteger espécies em extinção, cumprimento de lei dos crimes ambientais com penas mais rigorosas para a pirataria, tráficos de animais silvestres, pesca predatória e indústrias que se beneficiam do contrabando de peles de animais silvestres e madeira.<br />5<br />Os elementos fundamentais parra um meio ambiente melhor são os órgãos fiscalizadores, mas como eles não podem estar sempre em todos os lugares, necessitamos de uma grande união entre órgãos ambientais, ONGs ambientalistas , Secretarias e Ministérios da Agricultura e Meio Ambiente, da mídia e da comunidade. É importante um patrocínio especial de pequenas e grandes empresas junto à segurança de órgãos florestais, juntamente com a criação de conselhos jovens na s escolas.<br />Para uma proteção especial aos seres vivos deve-se ampliar a segurança ambiental já existente para os animais silvestres contra a venda ilegal, ou seja, a biopirataria, com a prisão de infratores. Com relação à população, esta poderia se conscientizar também por meio de cartilhas de braile, programas com tradução para libras, um projeto com a comunidade e o município que se tornem leis para combater a poluição com a coleta seletiva.<br />Nós, jovens, podemos ajudar com a sensibilização das pessoas através de informações sobre como reciclar o lixo nas escolas e como fazer cooperativas de reciclagem. Podemos também adotar movimentos ambientalistas nas escolas juntamente com ONGs, com a participação de portadores de necessidades especiais. Mas, para fazermos tudo isso, primeiramente temos que conhecer, amar e saber a falta que a natureza pode fazer aos seres vivos.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Proposta 02</span><br />Primeiro, aprimorar órgãos que fiscalizem as florestas em relação ao desmatamento e ao tráfico de animais; segundo, multas para empresas que poluírem as águas, ou até o fechamento dessas empresas, se continuarem poluindo; terceiro, fazer um trabalho de conscientização com a população mediante propagandas, encontros, etc.<br />Com o apoio do governo federal, órgãos locais, ministérios do meio ambiente e entidades de ensino multinacioanais, da mídia, empresas especializadas, vigilância sanitária, guardas florestais e, acima de tudo, a união das associações de bairros e condomínios numa forma de cobrança e fiscalização.<br />Para que isso tudo aconteça, deve-se realizar trabalhos com o exército e forças armadas, dando incentivo a criação de uma polícia ambiental para proteção da biodiversidade. Também é possível reflorestar as plantas nativas em extinção através da criação de reservas da criação de reservas naturais com a ajuda de empresas e incentivar outras a realizar o mesmo trabalho. Colocar em prática as leis já existentes com a ajuda de intercâmbios, trocando idéias entre países. É importante desenvolver um trabalho de conscientização com os alunos na escola através do apoio da comunidade sobre assuntos relacionados a seres vivos para serem cidadãos responsáveis.<br /><br /><br />Cada jovem pode ajudar a desenvolver o eco-turismo da sua localidade com o apoio do governo. Com a comunidade podemos fazer pequenas ações como plantar árvores e incentivar a diminuição da biopirataria. Mas não basta só falar, temos que agir.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">MENSAGEM AOS JOVENS</span><br />O meio ambiente tem que ser preservado para que nós, jovens, possamos ter um futuro saudável. Cabe a nós denunciar as agressões aos seres vivos e lutar pela sua proteção.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">COMUNIDADE</span><br />O maior problema apontado foi à falta de saneamento básico, o precário atendimento pela rede de saúde e a má estruturação da rede de esgoto, que muitas vezes correm a céu aberto. Por esse e outros motivos a população acaba ficando doente, procurando os postos médicos sem receber um atendimento necessário. Isso prejudica a qualidade de vida, ligada ao desperdício de dinheiro, necessário para a construção de aterros sanitários e lixões que podem, além de ajudar na conscientização, trazer ofertas de empregados para aqueles que necessitam de ajuda. As nossas propostas dependem da comunidade e, por isso, todos devemos ajudar, então propomos:<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Proposta 01</span><br />O maior problema apontado foi a falta de saneamento básico, com reflexos na saúde da população que não consegue um atendimento eficaz na precária rede de saúde existente. São necessárias obras de ampliação das redes de esgoto, de fornecimento de água e de saúde.<br />Uma boa distribuição de verbas facilita o trabalho contínuo da estação de tratamento do esgoto e criação de novas redes de saúde. As empresas, ONGs, mídias, população, Ministério da Saúde e a juventude podem colaborar com a Agenda 21 para que a população se envolva, lembrando que a sensibilização não pode ser apenas para alguns, mas para todos os cidadãos. O governo pode ajudar incentivando a criação de projetos elaborados pela comunidade e dando continuidade a esses trabalhos.<br />São necessários mutirões, passeatas, incentivo aos jovens na área de trabalho e até mesmo criações de ONGs para adolescentes.<br />Não é preciso saber para fazer e sim fazer para saber que somos capazes<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Proposta 02</span><br />O problema da nossa comunidade é o que fazer com o lixo. A solução é a conscientização da sociedade par a importância da coleta seletiva e buscamos parceiras com as autoridades locais para a reciclagem de todo o lixo produzido, gerando empregos.<br />O governo pode ajudar criando campanhas de conscientização utilizando a mídia, criando um local de reciclagem com máquinas apropriadas, protegendo os trabalhadores do lixão ( principalmente crianças) e fundando cooperativas para produzir produtos a partir do lixo. Essas serviram não só para a reciclagem, mas também para a geração de empregos.<br />O que ainda pode ajudar, é a realização de excursões para conhecer realidades relacionadas ao lixo, colaborando com a conscientização.<br />O governo deveria incentivar empresas e pessoas que queiram investir no problema do lixo, além de criar centros comunitários que pensem coletivamente nos problemas da comunidade.<br />A escola contribuiria com esta questão conscientizando os alunos, através dos professores, a respeito da importância da educação ambiental, abrindo nos finais de semana para realizar oficinas de aprendizagem e ainda transformando lixo orgânico em adubo para as hortas escolares.<br />Professores participariam levando seus alunos a locais onde haja coleta seletiva ou trabalho com reciclagem.<br /><br /><span style="font-weight:bold;"><br />MENSAGEM AOS JOVENS</span><br />Nós, jovens, somos o futuro do Brasil e, para cuidar bem do país, temos eu colaborar primeiramente com a nossa comunidade. Podemos expandir a consciência ambienta, além de fiscalizar o cumprimento das leis ambientais.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">ALIMENTOS</span><br />Fazendo um diagnóstico da situação dos alimentos no Brasil, podemos observar alguns problemas que afetam a sociedade brasileira em pontos diferentes, são eles: desperdício, falta de informação nas escolas, a questão dos transgênicos, a contaminação por agrotóxicos, falta de vigilância sanitária, falta de alimentos nas regiões pobres, má distribuição de renda, ausência de hortas comunitárias e escolares, falta de conscientização dos comerciantes em relação a venda e conservação dos produtos, pouca mobilização dos jovens, merenda escolar inadequada e falta de integrada da comunidade.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Proposta 01</span><br />Implantação de horta comunitária com participação de toda comunidade, visando a melhoria da merenda escolar, bem como ao crescimento do aluno como um ser crítico e transformador dentro da sociedade.<br />Para a criação de hortas comunitárias seria preciso introduzir a educação ambiental nas escolas para que a comunidade, juntamente com os jovens, esteja preparada para o cultivo de alimentos. Necessitamos de incentivos por parte do governo no sentido de ceder locais apropriados, além de instrutores qualificados para coordenação de projeto. Mutirões e doações seria, realizados, pois sem a mobilização da comunidade, não chegaremos a lugar algum. Também é importante ressaltar que as comunidades mais carentes devem ser priorizadas na realização das hortas.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Propostas 02</span><br />Criação da Semana Nacional de Vigilância Sanitária e Cidadania Estudantil. Deverá ser escolhida uma semana em que todos os alunos visitariam feiras livres, supermercados, mercearias, açougues e afins, verificando a qualidade dos alimentos e prazos de validade e no caso de serem constatados irregularidades, informariam aos órgãos responsáveis para procederem às orientações e/ou autuações. Esta semana tem por objetivo educar a criança e o adolescente para a prática da cidadania, uma vez que é direito do cidadão lutar pela qualidade de vida, além de fazer valer seu direito de consumidor.<br />A principal preocupação que levou a elaboração dessa proposta foi a falta de higiene na venda de alimentos e a preocupação dos consumidores em relação a qualidade dos alimentos que consome. Ocorre uma falta de conscientização do comerciante e a falta de respeito com o consumidor.<br />Nas escolas poderia-se trabalhar mais a questão, trazendo informações através dos alunos para comunidade.<br />A má distribuição dos alimentos e da renda causa a desnutrição infantil, danificando a saúde das pessoas, que muitas vezes não conseguem o atendimento necessário.<br />A Semana Nacional de Vigilância Sanitária e Cidadania Estudantil deve ser obrigatória e incluída no calendário escolar para que os alunos qualificados possam exercer o papel de fiscalizadores no comércio, visando mercados, feiras e outros. Esses alunos deverão trabalhar com campanhas de sensibilização com a comunidade através dos meios de comunicação.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">MENSAGEM AOS JOVENS</span><br />Após tudo isso, todos nós jovens percebemos a importância dos alimentos em nossas vidas, porque sem eles não temos meios de sustentabilidade e vida saudável. Um dia a raça humana poderá receber os reflexos da má administração da alimentação em nosso cotidiano.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">CONCLUSÃO</span><br />Esperamos que sejam cumpri1das todas as reivindicações das propostas apresentadas. Aos jovens, aguardamos que continuem sua luta pela defesa do meio ambiente. E aos que não conhecem, procurem entender o que o meio ambiente significa para sua vida.<br />Pedimos ajuda ao legislativo para que abracem essa campanha e discutam essas leis que beneficiam o meio ambiente.<br />Queremos dizer que as leis devem ser cumpridas e que nós vamos cobrar. Acreditamos que a mídia tem grande peso sobre a conferência, assim, pedimos colaboração para continuarmos conscientizando a população.<br />Agradecemos aos que promovem a conferência, dando oportunidade aos jovens para demonstrar a sua força e união e gostaríamos de mais espaços como este para sermos ouvidos. Queremos continuar os agradecimentos ao Conselho Jovem, Comissão Organizadora Estadual. Apoiadores, Facilitadores da Conferência, Governos etc. A motivação é importante e esperam as reações. Jovens unidos jamais serão vencidos.<br />Apenas no dia em que o homem poluir o último rio, matar o último peixe e cortar a última árvore ele verá que não pode alimentar-se de dinheiro.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">FONTE: http://www.redeceas.esalq.usp.br/canteiro.htm</span>RISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-42715397918886261702010-02-05T15:45:00.000-08:002010-02-05T15:50:58.255-08:00Cassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-75781302970680277602010-02-04T11:43:00.000-08:002010-02-04T11:47:15.050-08:00Carta de repúdio e de indignação do Movimento Xingu Vivo para Sempre contra a liberação da licença prévia da UHE Belo Monte<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcA0N9NydS3bV0R1e2Cbtb5IvU3c7KXqj6I6-mzHmO7Km3pDZ8RK7QWqkE_5kBaZGOzAeu4MzHRqxFh4Na3Yi6wbALp4MkOYptKswpVNgixsc867kxUmtefZv_ach7E8Y87e1Shc20kS0/s1600-h/Xingu.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 303px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcA0N9NydS3bV0R1e2Cbtb5IvU3c7KXqj6I6-mzHmO7Km3pDZ8RK7QWqkE_5kBaZGOzAeu4MzHRqxFh4Na3Yi6wbALp4MkOYptKswpVNgixsc867kxUmtefZv_ach7E8Y87e1Shc20kS0/s320/Xingu.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434477205300335634" /></a><br />Nós, do Movimento Xingu Vivo para Sempre, vimos manifestar nosso repúdio e nossa indignação contra a liberação da licença prévia da UHE Belo Monte, e denunciar o descaso dos órgãos governamentais envolvidos na implantação desta usina, para com o cumprimento das leis que regem esse país, a democracia e o respeito dos direitos fundamentais dos cidadãos e cidadãs brasileiros. No dia 01 de fevereiro de 2010, aqueles que em tese nos representam, ao assinar a famigerada licença, comprometeram o futuro dos povos desta região e de nosso patrimônio maior, o rio Xingu.<br /><br />Nós, moradores dos travessões da transamazônica, das margens do Xingu e de seus afluentes, das reservas extrativistas e terras indígenas, das áreas rurais e das cidades desta região, construímos nossas vidas ao longo de décadas, com tanto amor, suor e dedicação, em torno do rio Xingu, o coração de nossa região e de nossas comunidades. Organizamos nossas vidas em torno deste rio que sempre foi fonte de vida, muitas vezes a única via interligando nossas comunidades, caminho principal para nossas terras, nossas escolas, nossos cemitérios e sítios sagrados, porta de entrada para o resto do mundo. Nós que temos uma relação de amor e respeito pelo rio, pela vida e pelos povos, não assistiremos de braços cruzados aos desmandos daqueles, que desde Brasília, se crêem legitimamente empoderados para decidir o futuro de nossa região, sem nos consultar, sem nos ouvir, sem nos respeitar e alguns sem ter jamais colocado os pés em nossa região.<br /><br />Questionamos a atuação dos órgãos governamentais de controle e ambiental no desenrolar desse processo. Denunciamos a rapidez e o atropelo que marcaram as diversas etapas do licenciamento ambiental de Belo Monte e a falta de transparência com a omissão de diversos documentos que deveriam por lei estar disponíveis para a sociedade através do site do IBAMA. Afirmamos mais uma vez, que não fomos devidamente consultados e ouvidos durante o processo, apesar de termos requerido novas audiências públicas e oitivas indígenas junto a diversos órgãos. E ficamos extremamente preocupados com a irresponsabilidade daqueles que concederam esta licença prévia: será possível que as graves lacunas identificadas pela equipe de analistas ambientais nas conclusões do Parecer Técnico do IBAMA no. 114/2009, do dia 23 de novembro de 2009, foram inteiramente sanadas em apenas dois meses, de forma a que este mesmo órgão ateste a viabilidade da obra no dia 01 de fevereiro de 2010?<br /><br />Não assistiremos passivamente a transformação de nosso território em um imenso canteiro de obras para a construção de uma usina, que não produzirá 11.000 mW (e sim 4.000 mW de energia média!), nem energia barata (as tarifas energéticas no estado do Pará estando entre as mais altas do país!), muito menos limpa (aqui sentiremos para sempre danos socioambientais irreversíveis) e certamente não para este Estado! Nem o rio Xingu, nem nossas vidas estão à venda e portanto não aceitaremos a implantação de uma usina que somente beneficiará o capital das grandes empreiteiras, mineradoras, indústrias siderúrgicas nacionais e estrangeiras.<br /><br />Somos povos combativos e há 20 anos resistimos à esse projeto. Saibam que nossa luta continua, que a aliança entre os povos da região se fortalece a cada novo desafio, que nossa causa vem conquistando novos aliados à cada dia, ganhando uma dimensão que não conhece fronteiras.<br /><br />Diante disso, afirmamos que caso a usina de Belo Monte venha a ser executada, todas as desgraças e mazelas oriundas deste projeto estão creditadas na conta de todos aqueles que, em desrespeito à todos os povos da Bacia do Xingu, compactuaram com essa tragédia. <br /><br /><br />Movimento Xingu Vivo para Sempre! <br /><br />FONTE:http://www.fonasc-cbh.org.br/RISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-87958182604061428022010-02-04T10:25:00.000-08:002010-02-04T10:34:01.501-08:00Começam os debates em Tekoha Añetete<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5iIr1eMsNFws3Oid842otv8EIrOdWnPEm10YnmKSF5dtXqUvq_gWK3Zio7rryxjfX7dbHDTnZz9HcyUALQQA-9VXjLEHsKuI2hXPOGeXgS_C7seeSMwA0TDLKq1AifoGMhiKFrMcCSf8/s1600-h/image001.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 245px; height: 163px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5iIr1eMsNFws3Oid842otv8EIrOdWnPEm10YnmKSF5dtXqUvq_gWK3Zio7rryxjfX7dbHDTnZz9HcyUALQQA-9VXjLEHsKuI2hXPOGeXgS_C7seeSMwA0TDLKq1AifoGMhiKFrMcCSf8/s320/image001.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434456584140138834" /></a><br /><br /><br /><br />Começaram ontem, na aldeia de Tekoha Añetete, em Diamante D”Oeste, no Paraná, os debates do Encontro dos Povos Guarani da América do Sul (Aty Guasu Ñande Reko Resakã Yvy Rupa). Durante todo o dia de hoje, aberto apenas à participação dos Guarani, os cerca de 800 indígenas da etnia que vivem no Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina discutirão, entre outros pontos, a educação, a saúde, a cultura e o meio ambiente nas aldeias.<br />Entre as propostas a serem apresentadas estão: a criação de um fórum permanente cultural no Mercosul; a criação de uma secretaria especial guarani vinculada ao Mercosul; um mapeamento da etnia; a realização de seminários culturais; a abertura da fronteira dos países do Mercosul para os guaranis e ainda o reconhecimento e o fortalecimento do uso de ervas medicinais entre os não índios. As propostas e reivindicações, aprovadas pelos indígenas, serão entregues às autoridades que estarão presentes no dia 05, último dia do evento.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNFoHpBNs87_UPxdGhO3kQa_AoLhdeY0ueEdJwtBgAkkEexgK9dZsR4XJEjNJw_1dSq3HEhEZuQb25pDa0JhcwMUUXMP9BXT9RPh2T7AMLMWcJypenTfhTLYOaLjZGFSfmxYN65SLc38o/s1600-h/image002.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 245px; height: 163px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNFoHpBNs87_UPxdGhO3kQa_AoLhdeY0ueEdJwtBgAkkEexgK9dZsR4XJEjNJw_1dSq3HEhEZuQb25pDa0JhcwMUUXMP9BXT9RPh2T7AMLMWcJypenTfhTLYOaLjZGFSfmxYN65SLc38o/s320/image002.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434457022884345170" /></a><br /><br /><br />Fortalecimento da Cultura Guarani O Encontro, inédito, tem como principal objetivo criar uma nova perspectiva de intercâmbio cultural que reconheça e fortaleça a cultura guarani. Para o secretário da Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, Américo Córdula, a cultura guarani sempre teve uma participação decisiva na formação do Brasil.<br /><br />“Há uma influência muito forte na nossa língua, na nossa culinária e na nossa dança vinda dos povos Guarani. É uma cultura que possui um importante vínculo com a identidade sul-americana. Por isso, a necessidade de se começar uma grande campanha de valorização destes povos para reverter o quadro de preconceito existente hoje com relação aos indígenas”, explicou Córdula presente na abertura do Encontro.<br /><br />Segundo ele, a ideia da realização do Encontro dos Povos Guarani da América do Sul surgiu, há três anos, durante o Fórum Internacional de Integração Cultural do Mercosul. “Aqui no Brasil, este encontro começou a ser articulado junto às aldeias nos sete estados onde estão concentrados os indígenas desta etnia”, contou o secretário.<br /><br />O cacique Adolfo Veramirim, do litoral norte de São Paulo, salienta o fato de, pela primeira vez, a comunidade indígena Guarani estar reunida. “O Encontro é importante para discutir as políticas voltadas para os indígenas na América do Sul. As assembléias vão produzir debates com cada aldeia trazendo suas propostas. A partir desse Encontro, teremos uma visão mais ampla voltada para o povo Guarani”, comemora.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVb2D_h2py_dQbclE3pOOQuCA-sOm-a3dvuH61jHIKYwkShO_2iuw0bbsnL8tJ_i5JfTNETRWQB25YB_okAQ57vM6rMwkViQ0dJMnhu5zcxWR8c8hlgaBNWXSgYDBikLWhi6v3YwUBRwk/s1600-h/image003.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 245px; height: 163px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVb2D_h2py_dQbclE3pOOQuCA-sOm-a3dvuH61jHIKYwkShO_2iuw0bbsnL8tJ_i5JfTNETRWQB25YB_okAQ57vM6rMwkViQ0dJMnhu5zcxWR8c8hlgaBNWXSgYDBikLWhi6v3YwUBRwk/s320/image003.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434457497261087874" /></a><br />Além de Américo Córdula, estiveram presentes na abertura do evento Jorge Samek, diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, parceira do Ministério da Cultura na realização do evento e a prefeita de Diamante D’Oeste, Inês Gomes. O Encontro dos Povos Guarani da América do Sul, contará amanhã com a participação dos ministros da Cultura do Brasil, Juca Ferreira e do Paraguai, Tício Escobar.<br />São também parceiros do Ministério da Cultura na promoção do Encontro a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), as prefeituras de Diamante D’Oeste e de Foz do Iguaçu, as Secretarias de Educação e de Cultura do Paraná e a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). O Instituto Empreender é o responsável pela produção executiva do evento. O projeto tem ainda o apoio do Mercosul Cultural.<br /><br />(Heli Espíndola- Comunicação/SID)<br />Fotos: Publius Vergilius<br />Acesse a notícia no site do Jornal do Brasil.<br /><br />Comunicação SID/MinC<br /><br />Telefone: (61) 2024-2379<br /><br />E-mail: identidadecultural@cultura.gov.br<br /><br />Acesse: www.cultura.gov.br/sid<br /><br />Nosso Blog: blogs.cultura.gov.br/diversidade_cultural<br /><br />Nosso Twitter: twitter.com/diversidademinc <br /><br /><span style="font-weight:bold;">FONTE:<span style="font-style:italic;"></span></span>http://rede-dna.ning.com/profiles/blogs/encontro-dos-povos-guarani?xgs=1&xg_source=msg_share_urlRISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-50197724019760679282010-01-22T10:41:00.000-08:002010-01-22T10:47:28.791-08:00A educom no Telêmaco.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEpjbC7ib913HRknuIPbyJVInnDO_ARM2K9_MCgs00mjOliv9flDdYT5lSq8u7vSPKciMObAXfKc2HpmUe-LyfggdBlPXXagnVF-dmsPZph9cdx53sQfKGwW1hgT2xPx2ceq2d0P5pHYOl/s1600-h/S6304472.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEpjbC7ib913HRknuIPbyJVInnDO_ARM2K9_MCgs00mjOliv9flDdYT5lSq8u7vSPKciMObAXfKc2HpmUe-LyfggdBlPXXagnVF-dmsPZph9cdx53sQfKGwW1hgT2xPx2ceq2d0P5pHYOl/s320/S6304472.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5429637527990315874" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CKacy%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A educomunicação como processo vivenciado junto com alguns alunos da escola Telêmaco Paioli Melges, em Campinas/SP no ano de 2009, foi uma experiência riquíssima em termos de educação ambiental emancipatória e inclusiva.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">O processo foi complexo e abastado porque não envolve somente o relato de algo, como numa postagem de reportagem, envolve a preparação, envolve a pesquisa, a vivencia e o envolvimento com o processo que esta acontecendo. Trazer alunos de uma escola com pouco crédito como era o Telêmaco foi mais um desafio, a adesão de alguns deles e seu contentamento por participar, desenvolver atividades fora da sala de aula, para alguns conhecer pontos que dificilmente teriam oportunidade de vivenciar dentro da cidade em que nasceram e que vivem, afastados dos eventos, foi talvez umas das melhores experiências.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Unir isso à pesquisa, pois escrever, necessita dedicação e disciplina, organização e espírito de equipe e isso junto com o que se tem de uma linguagem universal que é a Internet, algo que atrai os jovens.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Outro fato importante é a necessidade de participar de algo, num grupo, que os faz sentir potente, o poder de transformação de que as pessoas engajadas necessitam para continuar sua caminhada, mesmo sabendo que o poder individual é pequena, a união de um grupo interessado e com a ajuda de diversas pessoas em vários momentos, para dar vazão e oportunidade de acontecimento foi de suma importância. Muitas pessoas tiveram de acreditar que daria certo, antes de dar e esse voto de confiança que muitas pessoas depositaram foi a viabilização para que tudo o que aconteceu acontecesse.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A educação ambiental, muito mais que defensora e preservativa da natureza em si, tem o objetivo de ampliar os horizontes e as possibilidades de ação e de visão, somente com a mudança dessa inércia impositiva do sistema em que vivemos, só esse fato, já agrega seu autentico valor.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A participação ou o que chamamos de PAPs (Pessoas que Aprendem Participando), é a mais autentica nesse processo, onde todos estão agindo de acordo com as novas possibilidades acontecendo em suas vidas e ambientes. Aprender e fazer ao mesmo tempo, esta na prática de educomunicação, aonde o processo de lidar com a comunicação, vertente poderosa nos tempos atuais, e se dar e se ter a oportunidade de aprender enquanto se faz, torna a experienciação da prática algo inimaginável com olhares frívolos e engessados, onde a comunicação é só vista como um processo de informações e dados, mas usufruir do aprendizado fazendo, experimentando e arriscando, sem medo do certo ou errado, trás confiança para esses jovens e amplia seus horizontes profissionais, pessoais e sociais.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Na minha opinião, uma das experiências mais ricas vividas na minha vida.</p>
<br />
<br />Profa. CassianaCassiana Domingoshttp://www.blogger.com/profile/07028723472015025236noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-45433308811131268702010-01-11T07:05:00.000-08:002010-01-11T07:15:57.492-08:00Como morreram as casas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdzqLhNUMkPkaHU3T9sDue0jT6wpodlUZU0jOhTO2xFb4lyoQcYCV8XnfyFnvE5O66tO2W4U6BuK6x_ii553b5iD4c06u7zzmKdVpN8SquRSaPkM5-AM1Oo-YM-TMvjbt10KIn_v9POUo/s1600-h/azizabsaber_maurobellesaDivulgacao20102009(292).jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 292px; height: 280px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdzqLhNUMkPkaHU3T9sDue0jT6wpodlUZU0jOhTO2xFb4lyoQcYCV8XnfyFnvE5O66tO2W4U6BuK6x_ii553b5iD4c06u7zzmKdVpN8SquRSaPkM5-AM1Oo-YM-TMvjbt10KIn_v9POUo/s320/azizabsaber_maurobellesaDivulgacao20102009(292).jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5425501164417636402" /></a><br /><br /><span style="font-style:italic;">Para Aziz Nacib Ab´Sáber, ilustre filho de Paraitinga, a ignorância arrasta a história para o fundo dos rios<span style="font-weight:bold;"></span></span><br /><br />Mônica Manir<br /><br />SÃO PAULO - O pai de Aziz era homem de poucas letras brasileiras. Mas esse libanês maronita entendia o idioma do bom negócio. Quando a economia de São Luiz do Paraitinga começou a ruir por causa da Central do Brasil, ferrovia que tirou a cidade do eixo da exportação de café, seu Nacibinho levantou a barra da sua lojinha e foi-se embora com a família para Caçapava. Aziz tinha apenas 5 anos. Oito décadas depois, sua memória de São Luiz é viva o suficiente para que lamente todo o patrimônio histórico levado pela inundação e para que aponte nesta entrevista, colhida em interurbanos intermitentes para Ubatuba, os motivos "fisiológicos" que teriam levado a cidade do Vale do Paraíba a sucumbir sob as águas. Um deles é a periodicidade de uma crise climática anômala. Dependendo da região, de 12 em 12 anos, de 13 em 13 ou de 26 em 26, o mundo desaba. E os homens e as moradias sofrem com as chuvas, ainda mais se decidem ocupar o que não pode ser ocupado.<br /><br /> <br /><br /><span style="font-style:italic;">As escorregadelas políticas também cá estão. Aziz não é de poupar burrices administrativas, especialmente na área ambiental. Critica todas as camadas do governo - do federal, com quem se desentendeu logo no início do mandato do presidente Lula, ao municipal, com seus "prefeitos incautos". Só o enchem de esperança os jovens, mas aqueles que frequentam as boas universidades brasileiras, para quem este eterno mestre da geografia escreve o terceiro volume de suas Leituras Indispensáveis.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">São Luiz do Paraitinga perdeu ¼ dos imóveis tombados. Foi um dos maiores desastres culturais do País. Como o senhor reagiu a isso?<br /></span><br /><span style="font-style:italic;">É compreensível que, tendo nascido lá, eu sinta uma tristeza imensa com essa destruição. Houve, no passado, uma tragédia semelhante. Quando eu era menino, com 4, 5 anos, meus parentes comentavam: "A cidade foi inundada até a beira do mercadão". A casa dos meus pais ficava numa esquina em frente do mercado e o fundo dela era o rio, que volteava tudo. Mas, na época, São Luiz tinha um crescimento populacional mais razoável. Lembro que a margem de ataque do rio, à beira d'água, era uma estradinha tangenciando o morro para poder chegar ao caminho de Ubatuba. Andei muito do outro lado do rio, onde ia coletar pitangas gostosas na borda da mata. Hoje, além das pousadas, há os eucaliptais, que são uma presença extremamente perigosa no entorno de São Luiz. Os eucaliptólogos descobriram os morros da cidade, plantaram num nível de até 15, 20 quilômetros de São Luiz para oeste. Isso mudou todo o esquema.<br /></span><br /><span style="font-weight:bold;">Como assim?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Os eucaliptos oferecem vantagens econômicas para os donos de empresas, mas, com eles, há o sugamento da água subterrânea. Na estrada de Tamoios, próximo da represa do Paraibuna, a formação de bosques de eucaliptos é ainda maior. Os eucaliptólogos se reúnem sempre lá para fazer seus projetos. Ocorre que os prefeitos são incautos. Dando um pouco mais de impostos e de dinheiro para a prefeitura, eles deixam acontecer.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Que características tem a cidade para já ter sofrido inundação no passado?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Toda aquela região da Praça da Matriz, que é a região da Rua das Tropas e a região do mercado, tudo aquilo é envolvido por um meandro. Meandro é uma volta do rio às vezes muito alongada, às vezes mais estreita. Todo meandro tem um lóbulo interno, a várzea. Do outro lado, sobretudo em áreas de morros, ficam os declives. Bom, tudo isso se modificou muito. Antigamente, o povo chamava o período de maior cheia do rio, embora não catastrófica, de tromba d'água. As duas expressões mais bonitas de São Luiz eram rio acima e rio abaixo. Vinham de rio acima grandes aguadas, mas elas raramente subiam até o lóbulo e, portanto, até a praça. Desta vez, as grandes chuvas desceram os patamares de morros e chegaram aos terraços. Houve deslizamentos de blocos de terra, árvores, pedaços de rocha. Foi uma tragédia total.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Técnicos atribuem a desgraça também ao excesso de chuvas. Está mesmo caindo mais água do céu?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Este é um período anômalo, de grandes interferências na climatologia da América do Sul, provocadas por um aquecimento relacionado ao El Niño. Primeiro foi no nordeste de Santa Catarina, depois no Rio e no Espírito Santo, depois em São Paulo, depois em Minas, depois no sul de Mato Grosso. A coisa foi se ampliando por espaços do tropical atlântico e por outras áreas do planalto brasileiro. Na época da enchente catarinense, fiz uma listagem da periodicidade climática de exemplos bastante prejudiciais para cidades e campos. Esse trabalho está publicado na revista do Instituto de Estudos Avançados de dezembro e mostra que, de 12 em 12, ou de 13 em 13, ou de 26 em 26 anos, desde 1924 até dezembro de 2008 e dependendo do lugar, houve essa periodicidade. Cheguei à conclusão de que é preciso muito cuidado nos próximos 12 anos em Blumenau e fazer obras de retenção na área de extravasamento do rio no sítio urbano. Caso contrário, quando esse ciclo atormentado da climatologia se repetir, será reanunciada a desgraça.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Mas o senhor previu que Paraitinga também poderia sucumbir?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Quando passei a visitar de novo o município para conhecer melhor minha terrinha, não senti a possibilidade de invasão de águas no lóbulo interno pegando a Praça da Matriz. Não senti. Não achei que isso ia acontecer. Tanto que insisti muito em trazer a biblioteca de ciências, que estava na ex-casa de Osvaldo Cruz, para um lugar mais baixo e frequentado por crianças. A Praça da Matriz seria o lugar ideal. Transpuseram os livros, montaram uma bibliotecazinha ali. Os empresários, aliás, em vez de se preocupar com a cidade, resolveram fazer uma dádiva apenas para mostrar colaboração. Criaram a biblioteca infantil e mandaram comprar livros que não tinham nada de relação com a educação infantil. Eu fiquei furioso com isso. Continuei levando muitos livros para lá, auxiliado por uma pessoa que fez história na USP. Foi a minha tarefa. Mas a gente não sabia que ia chegar o dia dos 13 em 13 e dos 26 em 26. Passei a me preocupar com isso depois que estudei o quadro na região de Blumenau. Já estava escrito.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Também já estavam escritas as mortes em Angra?<br /></span><br /><span style="font-style:italic;">Lá foi invasão em áreas de risco, pousadas sucessivas nas encostas. Morro é sempre complicado. Como os prefeitos deixam isso acontecer sabendo que embaixo dos morros tropicais tem solo vermelho fofo, de forma que casas bem construídas ou mal construídas podem, durante esses ciclos de climatologia anômala, descer pelas encostas, matar as pessoas, derruir as cidades? O principal derruimento, minha filha, é a ignorância das pessoas. Ao saber que o governo do Estado do Rio havia liberado áreas de risco e de proteção ambiental para a expansão das cidades, fiquei desesperado. É preciso ter menos ignorância, mais planejadores, mais equipes interdisciplinares capazes de observar o sítio urbano, a região do rio acima, a região do morro, a do lóbulo interno dos meandros. A moça que trabalha aqui comigo em Ubatuba me dizia que, por morar em bairro afastado, não tem escola para os filhos. Começa por não ter escola, começa por não conhecer a história da cidade, tampouco o clima da região.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Que história se perdeu sob as águas do Rio Paraitinga?<br /></span><br /><span style="font-style:italic;">A história de uma cidade que enriqueceu durante o ciclo do café e decaiu com a estrada de ferro. Durante o ciclo, a única maneira de exportar o café era saindo de Taubaté e passando pela região onde hoje está São Luiz. Ali se formou uma rua alongada, com as casas à direita e à esquerda, a Rua das Tropas. Pois bem, algumas pessoas dos arredores de São Luiz também tiveram ali fazendas de café. Houve uma época, inclusive, em que empreendedores de origem francesa tentaram fazer uma indústria de tecidos no caminho que vai de São Luiz a Ubatuba, por isso muitos nomes da cidade têm origem híbrida, portuguesa e francesa. Mas foi um investimento fracassado.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">E como surgiram os casarões?<br /></span><br /><span style="font-style:italic;">Os fazendeiros de café ficaram tão encantados com a exportação do produto pela estrada que tiveram, a partir de 1850, a ideia de construir casarões para morar na cidade. E toda roça é muito triste à noite, sobretudo aquelas com riachos cortando os morros. Enquanto na roça permaneceram os capatazes, na cidade os fazendeiros receberam imigrantes de várias partes, especialmente de Portugal, que tinham tradição e capacidade de construir casarões de pau a pique e taipa. Não é uma coisa que resista a todos os tempos, sobretudo quando há enchentes dramáticas. Bom, filha, essas pessoas receberam uma tragédia socioeconômica em torno de 1900, quando se estabeleceu a Estrada de Ferro Central do Brasil. Todo o café, do vale inteiro, passou a sair pela estrada por Taubaté, São José dos Campos e Lorena em direção ao Brás e, de lá, pela Estrada Santos-Jundiaí. Mudou-se o eixo da exportação. O problema era sério e grave. Algumas famílias de fazendeiros foram fenecendo. Pessoas de Minas Gerais, que sabiam guardar seu dinheirinho, vieram para São Luiz e compraram terras para fazer o que sabiam fazer: criar gado leiteiro. Disso viveram por muitos anos. Quanto aos casarões, muitos foram transformados em hotéis.<br /></span><br /><span style="font-weight:bold;">O senhor acredita que Paraitinga voltará a ser polo turístico?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">A USP, universidade em que nasci como pessoa cultural, vai fazer um grupo de trabalho para compreender a cidade em todos os níveis. Disseram que queriam colocar o meu nome em primeiro lugar na equipe. Pedi que não me constrangessem. Eu já estou muito constrangido com mil coisas, estou desesperado com os péssimos políticos que o Brasil tem.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">O senhor disse certa vez que o governo não tinha noção de escala. Continua achando o mesmo?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Em projetos médios e maiores, continua sem noção. E quem não tem essa noção dirige mal o seu país. No caso do presidente da República, sempre insisti com ele: "Você, que sabe fazer discurso, fale nas suas prédicas que vai pensar no nacional, no regional e no setorial". O nacional é a Constituição, são as reformas especiais que precisam acontecer de tempos em tempos. Regional é o conhecimento do Brasil como um todo: as terras baixas da Amazônia, os afluentes do Amazonas, o Golfão Marajoara, as colinas recobertas por caatingas entre as chapadas do Nordeste, entrando um pouquinho pelo Piauí e muito pelo Rio Grande do Norte, com raros solos vermelhos, bons quando a topografia é suave. Esses locais foram muito úteis para o Ceará, mais úteis que alguns políticos que existem lá. O setorial pressupõe pensar em educação, saúde pública, transportes, comunicação livre, setor socioeconômico e setor sociocultural.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Há quem atribua essas tormentas climáticas dos últimos meses ao aquecimento global. Há alguma verdade nisso?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Isso é bobagem. O ciclo deste ano é um ciclo periódico complicado. Essas pessoas que falam em aquecimento global erraram tanto até hoje... Diziam, por exemplo, que o aquecimento iria derruir a mata amazônica. Outro publicou num jornal de São Paulo que, por causa do aquecimento global, a mata atlântica de Santa Catarina até o Rio Grande do Sul seria destruída. Ele não sabia que essa mata só está na costa. Agora, é verdade que, somando os aquecimentos das áreas industriais e das áreas urbanas, dá um aquecimento contínuo. Daí em Copenhague terem defendido o combate a ele.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">O senhor achava que a COP-15 teria outro desfecho?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Eu sabia que seria um insucesso. Quero um bem imenso à Dinamarca, tenho razões culturais para isso, mas note bem: quando vi que o Lula ia indicar um grande número de pessoas, foram mais de 740, eu disse: como é que em Copenhague, cidade relativamente pequena, tradicional, como é que vai haver uma reunião em que mais de 740 pessoas possam fazer debates? Ia dar numa coisa zero.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Foi um insucesso por causa da grande comitiva brasileira?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Foi por causa de tudo, mas o Brasil viajou para lá exuberante. Levaram a Dilma. A Dilma nunca entendeu de meio ambiente. Não tem culpa. Ela tem outro passado, daí ter sido colocada inicialmente no Ministério de Minas e Energia.<br /></span><br /><span style="font-weight:bold;">E o que o senhor acha de Marina Silva como candidata, ela que sempre esteve ligada à preservação ambiental?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">Ela não conhece o Brasil. É uma mulher do Acre, uma pessoa que acredita no criacionismo. Ela é ela, e acabou. Tudo o que sabe é que existiram aquelas fantásticas atitudes de Chico Mendes.</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Quem entende de meio ambiente no governo, professor?</span><br /><br /><span style="font-style:italic;">No governo, apenas os técnicos mais jovens do Ibama, com o auxílio de promotores públicos também jovens, saídos das boas universidades brasileiras. São eles que me dão entusiasmo, são eles que me dão esperança. Mas o Ibama está gradeado pelo governo federal, o que é um absurdo. Isso vai redundar, no futuro, em muita coisa contra a biografia de todos eles, sejam governantes federais, estaduais ou municipais. Digo e repito: nós no Brasil precisamos aprender a contestar os idiotas.</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDV5pXuG9ezTM1Ko62MYwg-gumAn2roTga6kc9dYrVBpI4Zaall28zbkhFbGtIPqoRCB7wv9iRlPjBSyMFVxGlz0lt1XokfDeDft9XmxllX0mlIFffp0-SL5T9wP_49JGpldWsjOhdz1I/s1600-h/saoluizdoparaitinga_chuva_sergioneves02012010(600).jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 214px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDV5pXuG9ezTM1Ko62MYwg-gumAn2roTga6kc9dYrVBpI4Zaall28zbkhFbGtIPqoRCB7wv9iRlPjBSyMFVxGlz0lt1XokfDeDft9XmxllX0mlIFffp0-SL5T9wP_49JGpldWsjOhdz1I/s320/saoluizdoparaitinga_chuva_sergioneves02012010(600).jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5425499109948257714" /></a><br /><br />Sérgio Neves/AE<br />Chuva desceu os morros e chegou aos terraços de São Luiz do Paraitinga trazendo blocos de terra<br /><br /><br />FONTE:http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,como-morrem-as-casas,493106,0.htmRISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-50751732642898898222010-01-11T06:58:00.001-08:002010-01-11T07:00:32.728-08:00FÓRUM SOCIAL MUNDIAL – 10 ANOSPré Programação - Saúde<br /><br /><br /><br />Desafios e Propostas para um Outro Mundo Possível<br /><br />De 25 à 28 Janeiro 2010<br /><br />Acampamento Intercontinental da Juventude 10 Anos<br /><br />Espaço Saúde e Cultura "Mercedes Sosa"<br /><br /><br />I Encontro Latino Americano<br /><br />“Saúde e Participação Social”<br /><br />Debates<br /><br />Novo Hamburgo - 25 de Janeiro (Segunda-Feira)<br /><br />9:00 – Abertura Espaço Saúde e Cultura “Mercedes Sosa”<br /><br />I Encontro Latino Americano Saúde e Participação Social. <br /><br />Maria Natividade Teixeira - SGEP/Ministério da Saúde (Brasil)<br /><br />Jorge Hoffmann - Asociación de Trabajadores del Estado (Argentina)<br /><br />Rejane Oliveira - Vice Presidente da CUT/RS – (Brasil)<br /><br />Gislei Siqueira - Coletivo Nacional de Saúde do MST (Brasil)<br /><br />Maria da Graça Hoefel – Universidade de Brasília (Brasil)<br /><br />Maurício Torres – Universidad Javeriana (Colômbia)<br /><br />Nila Heredia - Presidente da ALAMES (Bolívia)<br /><br />Jussara Cony – Superintendente do Grupo Hospitalar Conceição(GHC)<br /><br />Tarcisio Zimmermann – Prefeito de Novo Hamburgo(AC)<br /><br />Jorge Senna – Setorial Nacional da Saúde CMP<br /><br />Elvino Bonh Gass – Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (AC)<br /><br />Francisco Junior - Conselho Nacional de Saúde (AC)<br /><br />Luciana Soledad – Movimento Barrio de Pie Argentina(AC)<br /><br />* AC = A Confirmar<br /><br />12:30 - Lançamento da Exposição do Projeto Vidas Paralelas<br /><br />Ricardo Lima – Ministério da Cultura<br /><br />Maria da Graça Hoefel – Universidade de Brasilia<br /><br />Maria Aparecida - Rede Escola Continental em Saúde do Trabalhador/ Brasil<br /><br />15:00 – MARCHA DE ABERTURA DO FSM (Concentração às 14:30 no Largo Glênio Peres\Porto Alegre).<br /><br />Novo Hamburgo - 26 de Janeiro (Terça-Feira)<br /><br />9:00 - Gestão Estratégica e Participativa e a Perspectivas para os Movimentos Sociais<br /><br />GT ABRASCO<br /><br />Articulação das Mulheres Negras<br /><br />Saúde dos Povos<br /><br />Rede de Religiões de Matriz africana em Saúde<br /><br />Comunidades Quilombolas<br /><br />População LGBT<br /><br />Movimento de Mulheres Camponesas<br /><br />14:00- “ SUS Patrimônio Histórico da Comunidade da Humanidade” <br /><br />Comite Nacional de Educação Popular em Saúde<br /><br />Conselho Nacional de Saúde<br /><br /> Central de Movimentos Populares<br /><br /> Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa - SEGEP<br /><br />16:30 - “SUS - Gestão Participativa, Controle Social e os Trabalhadores da Saúde"<br /><br />FNE (Federação Nacional dos Enfermeiros)<br /><br />SERGS (Sindicato dos Enfermeiros do RS)<br /><br />CNTSSCUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social da CUT)<br /><br />Conselho Municipal de Saúde de Porto Alegre<br /><br />Conselho Estadual de Saúde<br /><br />Conselho Federal de Psicologia<br /><br />18:30 – Controle Social - Desafios e Conquistas<br /><br /> Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte<br /><br />Novo Hamburgo - 27 de Janeiro (Quarta-feira)<br /><br />9:00 – SAÚDE DOS POVOS<br /><br /> Movimento pela Saúde dos Povos – Mobilização Popular em Saúde – MSP<br /><br />Central de Movimentos Populares<br /><br />Movimento Sem Terra<br /><br />Movimento Juventude Indígena<br /><br /><br /><br />14:00 - Práticas Tradicionais de Saúde e a Cultura dos Povos Indígenas na América Latina <br /><br />Maxi Correa Menezes - Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN) - (Brasil) <br /><br />Arturo Rodriguez - Movimento Indígena ORUCAPU (Colômbia)<br /><br />Movimento Indígena (Paraguai)<br /><br />Movimento Indígena (Argentina)<br /><br />Movimento Indígena (Uruguai)<br /><br />16:30– Rodas trocas de Experiências e Práticas Populares em Saúde<br /><br />ANEPS<br /><br />ANEPOP<br /><br />RED SALUD Y TRABAJO/ALAMES MOVIMENTO BARRIO DE PIE<br /><br />ALAMES<br /><br />REDE DE EDUCAÇÃO CIDADÃ<br /><br />REDE ESCOLA CONTINENTAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR /BRASIL<br /><br />ASA/Cariri – ACB<br /><br />Movimento de Trabalhadores Sem Terra<br /><br />18:30 – Espaço Auto Gestionado<br /><br />Novo Hamburgo - 28 de Janeiro (Quinta-feira)<br /><br />9:00 – Educação Permanente na Perspectiva da Participação Popular<br /><br /> Ensino<br /><br /> Gestão<br /><br /> Profissionais<br /><br /> Controle Social<br /><br />14:00 – Escola Latino Americana de Medicina e Residências MultiProfissionais<br /><br /> <br /><br />16:30 – Direitos Humanos, Políticas Públicas e Controle Social<br /><br /> <br /><br />Conselho Regional de Psicologia – CRP – RS<br /><br />Conselho Municipal de Saúde - CMS-POA<br /><br />18:30 – As Parteiras, Rezadeiras e as Religiões de Matriz Africanas<br /><br /> <br /><br />Novo Hamburgo – 29 de Janeiro (Sexta-Feira)<br /><br />9:00 – Plenária dos Movimentos sociais<br /><br />18:00 – Nau da Liberdade :<br /><br /> Atividade que será realizada com Passeio de Barco Cisne Branco<br /><br /> Saída do Cais do Porto da Cidade de Porto Alegre<br /><br /> Realização: Conselho Regional de Psicologia - Fórum Gaúcho de Saúde Mental<br /><br /> <br /><br />Estarão disponibilizadas:<br /><br />100 vagas aos integrantes dos Movimentos Sociais que participarão da Tenda Mercedes Sosa.<br /><br />100 vagas com Investimento R$ 15,00<br /><br />Total: 200 Vagas <br /><br />Contato Ivarlete França: ivarletegf@terra. com.br - 51 98088582<br /><br />Oficinas<br /><br />Espaço A<br /><br />Novo Hamburgo - 26 de Janeiro (Terça-Feira)<br /><br />9:00 – Saúde e Gênero<br /><br />Grupo Hospitalar Conceição (GHC)<br /><br />Casa da Mulher Catarina<br /><br />11:00 - LIAN GONG E LIEN CHI<br /><br /> Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br /><br />14:00 - Promoção da Vida e Prevenção do Suicídio<br /><br /> tania-santos@ saude.rs. gov.br <br /><br />16:30 - Tabagismo, um Problema de Saúde Publica<br /> tania-santos@ saude.rs. gov.br <br /><br />18:30 – O avanço da Aids nas Populações Afro Indígena<br /><br />Nzinga Mbandi/Ação Indigena Pankararu/MSP<br /><br />Fórum Nacional de Mulheres Negras<br /><br />mulheresindigenaspa nkararu@yahoo. com.br <br /><br />Novo Hamburgo - 27 de Janeiro (Quarta-feira)<br /><br />9:00 - DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS<br /><br /> Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br /><br />10:00 - VISUALIZAÇÃO CRIATIVA<br /><br /> <br /><br /> Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br /><br />14:00 – Ensino,Pesquisa e Bioética Social: Interfaces<br /><br />Grupo Hopitalar Conceição<br /><br />Universidade Federal de Santa Catarina<br /><br />16:30 - Juventude Negra, Direitos a Saúde<br />Nzinga Mbandi/MSP- Brasil<br /><br /> Fórum Nacional de Mulheres Negras<br />E-mail: silvanaverissimo@ yahoo.com. br <br /><br />18:30 - Espaço Auto Gestionado<br /><br />Novo Hamburgo - 28 de Janeiro (Quinta-feira)<br /><br />9:00 – Aulas de Yoga<br /><br />10:30 - TAICHI CHIKUNG<br /><br /> Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br />11:00 - KARATE-DO<br /><br />Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br />14:00 – Teatro do Oprimido e os Movimentos Sociais<br /><br /> Eduardo Cezimbra - ecezimbra@yahoo. com.br <br /><br />16:30 – Espiritualidade e Humanização na Promoção da Saúde<br /><br /> Grupo Hospitalar Conceição<br /><br />18:30 - Saúde da População Negra<br /><br />Nzinga Mbandi/MSP/Brasil´ /Fórum Nacional de Mulheres Negras <br /><br /> silvanaverissimo@ yahoo.com. br<br /><br /><br />Espaço B<br /><br />Novo Hamburgo - 26 de Janeiro (Terça-feira)<br /><br />9:00 - Programa de Saúde da Família População de Rua (PSF Sem Domicílio)<br /> <br /><br /> Fórum da População Adulta em Situação de Rua<br /> E-mail: relusan9@yahoo. com.br <br /><br />11:00 - Espaço Auto Gestionada<br /><br />14:00 - Linha de Cuidado Adolescente e Jovem <br /><br /> Grupo Hospitalar Conceição<br /><br />16:30 – Direitos sexuais e reprodutivos da juventudes<br /><br /> THEMIS JMCs<br /><br /> marisass13@yahoo. com<br /><br />18:30 – PRÁTICAS CORPORAIS PARA SAÚDE INTEGRAL<br /><br /> Tiago Oviedo Frosi<br /><br /> Diogo Silveira Heredia e Antunes<br /><br />Novo Hamburgo - 27 de Janeiro (Quarta-feira)<br /><br />9:00 - Saúde e Cultura<br /><br /> Grupo Hospitalar Conceição<br /><br />11:00 - Plantas Medicinais e Fitoterápicos<br /><br /> Grupo Hospitalar Conceição<br /><br />14:00 - Origami para a Cultura da Paz<br /><br /> Maria Marli Heck - Brinquedoteca Itinerante.<br /><br />16:00 - Democratização da Gestão e protagonismo<br /><br />Grupo Hospitalar Conceição(GHC)<br /><br />18:30 – Cultura e Praticas Indígena<br /><br />Comunidade Caigangue –<br /><br />Reserva Porfi - josé - Vice Cacique - Fone: 92728944/Ione 97333881<br /><br />comin@est.edu. br <br /><br />Novo Hamburgo - 28 de Janeiro (Quinta-feira)<br /><br />9:00 Outras Palavras...Diferent es Olhares Sobre o Cuidado de Pessoas que usam Drogas.<br /><br />Conselho Regional de Psicologia<br /><br />11:00 – espaço Auto - Gestionado<br /><br />14:00 - RODA DE CONVERSA: LUTA ANTIMANICOMIAL<br /><br />Ivarlete Guimarães França – Conselho Regional de Psicologia<br /><br />Sandra Mara Leon – Fórum Gaúcho de Saúde Mental<br /><br />Solange Gonçalves Luciano – Black Confusion<br /><br />Paulo Michelon – Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial – RENILA<br /><br />16:30 - Comissão Integrada de Esino e Serviços e a Participação Popular<br /><br /> Ensino<br /><br /> Gestão<br /><br /> Profissionais<br /><br /> Controle Social<br /><br />18:30 - Território: Saúde comunitária e integralidade do atendimento Grupo Hospitalar Conceição<br /><br />fonte: http://br.groups.yahoo.com/group/cebescampinas/RISOFLORAhttp://www.blogger.com/profile/12734693742760116606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8790026120719492560.post-87911576076796782422010-01-02T16:20:00.000-08:002010-01-02T16:35:39.146-08:00COP15: não foi como esperavamos.Além do Brasil, a maioria das Organizações não-governamentais (ONGs) e a imprensa especializada consideraram o acordo da 15ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas (mais conhecida como COP15), em Copenhague, como insuficiente, pois mesmo reconhecendo que deve se limitar o aumento da temperatura do planeta nos próximos anos e mesmo sendo aprovado por grandes poluidores como China e Estados Unidos, não estabeleceu metas de corte significativas quanto à redução de emissões de gases poluidores responsáveis pelo Efeito Estufa.<br />A produção de um acordo considerado fraco pode ter ocorrido devido à falta de ambição com a qual os países chegaram para discutir metas em Copenhague.<br />Pode-se considerar que o acordo em Copenhague não atendeu inteiramente as expectativas das pessoas gerando um descontentamento, mas também podemos considerá-lo como um passo muito importante para a conquista dessa luta contra o Aquecimento Global.<br />O acordo assegura que será oferecida aos países em desenvolvimento que enfrentarão o processo de adaptação uma ajuda através do fornecimento de recursos: 30 bilhões de dólares de 2010 a 2012, e quase 100 bilhões de dólares a partir de 2020. E pretende-se limitar em até 2 graus centígrados o aumento da temperatura.O México será a sede da próxima conferência, no ano de 2010, onde serão estabelecidos novos acordos. As expectativas são grandes e acredita-se que metas consideráveis e números aceitáveis serão estabelecidos assim como prazo para cumpri-los.Unknownnoreply@blogger.com0